Não tive coragem para "aproximar" mais a foto, um pudor que me dá. Ao fundo da foto, junto à carrinha branca, outra "solidão" dorme num banco de jardim. São especiais, todas estas nossas ideias sobre o tema. E só depois de as ver/ler me lembrei da "La peau de chagrin" que permanecia algures na minha memória. Balzac, não sei se li isso, ou sonhei, ou vi filme. Orson Welles? Iria jurar que "vi" essa referência. Mas é uma história fascinante (resumo na wiki em inglês. A propósito de "chagrin" que é tudo o que dizeis e continua indidível, em cada um de nós. Abçs da bettips
Retrato de solidão e desamparo. Que triste...
ResponderEliminarQuantas as lágrimas escondidas!
ResponderEliminarA tristeza e o desalento tão bem retratado. Um tema tão duro, tão atual, tão deprimente.
ResponderEliminarUma imagem muito bela de contrastes. A solidão anónima e silenciosa com que nos cruzamos diariamente versus a comunidade, representada pelos pombos.
ResponderEliminarNão tive coragem para "aproximar" mais a foto, um pudor que me dá. Ao fundo da foto, junto à carrinha branca, outra "solidão" dorme num banco de jardim.
ResponderEliminarSão especiais, todas estas nossas ideias sobre o tema. E só depois de as ver/ler me lembrei da "La peau de chagrin" que permanecia algures na minha memória. Balzac, não sei se li isso, ou sonhei, ou vi filme. Orson Welles? Iria jurar que "vi" essa referência. Mas é uma história fascinante (resumo na wiki em inglês.
A propósito de "chagrin" que é tudo o que dizeis e continua indidível, em cada um de nós.
Abçs da bettips
...indizível...
ResponderEliminarUm tempo já de poucas lágrimas, por pouco de tudo. E a placidez dos pombos...
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ResponderEliminarMuito bem: desde a fotografia, a
natureza do espaço que regista e
da personagem indicando um peso,
seja ele qual for.