
Não feches a porta, disse a Joana (ou terá sido o Miguel?), alguém pode precisar de entrar. Acho melhor mantê-las todas fechadas, teimou o Francisco; quem aparecer, toca à campaínha. Concordo, disse a Maria, há sempre o perigo de um visitante se instalar e não querer voltar a sair.
Teresa Silva
Vejam lá se se entendem, apetece dizer a esse grupo de amigos/familiares:))))
ResponderEliminarCom esse lugar e mais o Tim, parecia-me estar a ler "Os Cinco no Castelo da Bela Vista"...
ResponderEliminarA ricas memórias me abriste a porta!
E a Aida disse: Gosto desta barafunda deste descomprometimento, desta maneira leve e simples de deixar a porta aberta ou fechada.
ResponderEliminarUma perspetiva e uma luz muito bonitas.
ResponderEliminarQuanto à falta de acordo quanto a deixar a porta aberta ou fechada, tem graça a divergência, desde que não levada ao exagero.
Um terrivel dilema: ou entra gente a mais ou fechamos a porta e ficamos sózinhos.
ResponderEliminarEu dou razão ao Francisco mas não deve ser de fácil acesso a entrada na casa.
ResponderEliminarEssa do visitante que vem por umas horas e fica dez anos é complicada!
ResponderEliminarAntes só que uma surpresa desagradável, nestes tempos não se pode facilitar.
ResponderEliminarM.J.Jara
A fotografia parece uma aldeia
ResponderEliminarfechada. E a ambiguidade do tex-
to (talvez tudo fechado lá em
casa) anuncia uma qualquer solidão
mais do que quotidiana.