
Não feches a porta, disse o velho. Com a vaga esperança que a porta de comunicação com o filho se mantivesse aberta. Muitos erros e equívocos tinham acontecido entretanto, cavando um fosso imenso entre eles.
Naquele dia, em mais uma tentativa de remediar a situação, o velho quase implorara um entendimento. Foi com imensa tristeza, ao olhar a porta por onde o filho saíra, que ele percebeu que tudo tinha sido em vão.
Aquela porta estava, talvez para sempre, encerrada.
Naquele dia, em mais uma tentativa de remediar a situação, o velho quase implorara um entendimento. Foi com imensa tristeza, ao olhar a porta por onde o filho saíra, que ele percebeu que tudo tinha sido em vão.
Aquela porta estava, talvez para sempre, encerrada.
Zé-Viajante
Triste, quando se chega a esse ponto de desentendimento. Mas...às vezes outra porta se abre, devagarinho...
ResponderEliminarAs portas podem encerrar: dentro e fora. De nós.
ResponderEliminarMas sempre devemos tentar sair.
Abç
Será o 13 a dar azar? Muda!
ResponderEliminarÉ muito doloroso quando não há entendimento entre as pessoas, principalmente entre pais e filhos. Mas haverá sempre uma esperança, quem sabe.
ResponderEliminarSituações triste mas não irremediáveis. Talvez um dia...
ResponderEliminarUma porta grande demais para ficar fechada para sempre. Talvez haja um regresso pela porta dos fundos. Escreveste um texto triste mas, infelizmente, bastante atual.
ResponderEliminarTalvez não. Se repararmos bem ficou uma pequena fresta para o regresso.
ResponderEliminarÉ assim a vida! Quando menos se espera da-nos a volta, mas há sempre a esperança da sua reversibilidade.
ResponderEliminarM.J.J ara