Não te espantes por eu te estar a enviar uma foto da mesa do meu almoço. Não olhes para a travessa nem para a singeleza do resto da baixela. Olha apenas para o amor com que o meu filho preparou a sapateira e a lasanha de marisco, e repara também na alegria com que nós nos sentámos à mesa. Ah, como me soube bem esta refeição!
Justine
Não me espanto e sei bem o gosto que deixa "mão de menino" em qualquer acepipe! Sabe que nem ginjas!
ResponderEliminarInteressante o convite feito ao nosso olhar sobre esta reunião de família: a intensidade dela foi tão grande que o que nos é pedido não é para a imaginar, é para a ver, porque está lá tudo de verdade.
ResponderEliminarque bom é sentarmo-nos à mesa a comer o que um outro cozinheiro, que não nós, preparou. Até sabe melhor.
ResponderEliminarEssa alegria... é divina! Tanto mais vinda de longe e preparada com o gosto de "filho"!
ResponderEliminarCom a quentura do amor posto na mesa, porque havemos de nos espantar?
ResponderEliminarPosso imaginar... O prazer da companhia, do gesto, e já agora, a degustação em si!
ResponderEliminarMataste a fome e as saudades!
ResponderEliminarQue filhote tão prendado!
... regalei-me... com tudo!
ResponderEliminarFoi no Zambujal.