quarta-feira, novembro 30, 2016

ADEUS NOVEMBRO. AGORA É A MINHA VEZ, A ÚLTIMA OPORTUNIDADE DE ME MOSTRAR EM 2016



Henri Matisse (1869 - 1954), Nu bleu II, 1952
Papiers gouachés, découpés, collés et marouflés sur toile
Gouache on paper, cut and pasted on canvas - 1,16 x 0,9 m
Musée national d'Art  moderne - centre Georges Pompidou, Paris


quinta-feira, novembro 24, 2016

AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2016



Dia 15 - Com as palavras dentro do olhar sobre fotografia de Teresa Silva.

AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2016

Proposta de Teresa Silva
Dia 1 - Ao jeito de cartilha: Proponho-vos que usemos a sílabaPa” para formar as nossas palavras. A palavra que cada um apresentar tem que conter a sílaba pedida e exprimir a imagem que lhe foi associada com sintonia clara entre ambas. Se houver preferência por um conceito, a regra a aplicar é a mesma, ou seja, ele tem que ser expresso por uma palavra que tenha a sílaba pedida. O texto que alguns de nós acrescentarmos é apenas facultativo e um complemento.
Dia 8 - Reticências com frase “Pouco passava do meio dia” a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia 15 - Com as palavras dentro do olhar sobre fotografia de Teresa Silva.
Dia 22 - Jornal de Parede 
Dia 29Fotografando as palavras de outros sobre o texto
"As digressões por Lisboa possibilitaram-me fazer um inventário sistemático dos museus que ia vendo e, quando já os tinha visitado a todos, comecei a tentar ver outras coisas, algumas menos acessíveis e menos óbvias. Havia uma curiosidade que fomentava tentar ver o que nunca tinha visto antes. E comportar-me como se fosse um estrangeiro na minha terra. Ou seja, visitar aqueles lugares que nós nunca visitamos porque estamos cá, visitá-los como se estivesse em Paris ou em Roma, com aquela ideia de as coisas não nos poderem escapar por podermos não voltar lá."
 
In: Anísio Franco, Caminhar por Lisboa, Porto Editora, Maio de 2016.

O DESAFIO DE HOJE

Proposta de Mena M.
Dia 24Fotografando as palavras de outros sobre o texto
CAMINHO DA MANHÃ
Vais pela estrada que é de terra amarela e quase sem nenhuma sombra. As cigarras cantarão o silêncio de bronze. À tua direita irá primeiro um muro caiado que desenha a curva da estrada. Depois encontrarás as figueiras transparentes e enroladas; mas os seus ramos não dão nenhuma sombra. E assim irás sempre em frente com a pesada mão do Sol pousada nos teus ombros, mas conduzida por uma luz levíssima e fresca. Até chegares às muralhas antigas da cidade que estão em ruínas. Passa debaixo da porta e vai pelas pequenas ruas estreitas, direitas e brancas, até encontrares em frente do mar uma grande praça quadrada e clara que tem no centro uma estátua. Segue entre as casas e o mar até ao mercado que fica depois de uma alta parede amarela. Aí deves parar e olhar um instante para o largo pois ali o visível se vê até ao fim. E olha bem o branco, o puro branco, o branco da cal onde a luz cai a direito. Também ali entre a cidade e a água não encontrarás nenhuma sombra; abriga-te por isso no sopro corrido e fresco do mar. Entra no mercado e vira à tua direita e ao terceiro homem que encontrares em frente da terceira banca de pedra compra peixes. Os peixes são azuis e brilhantes e escuros com malhas pretas. E o homem há-de pedir-te que vejas como as suas guelras são encarnadas e que vejas bem como o seu azul é profundo e como eles cheiram realmente, realmente a mar. Depois verás peixes pretos e vermelhos e cor-de-rosa e cor de prata. E verás os polvos cor de pedra e as conchas, os búzios e as espadas do mar. E a luz se tornará líquida e o próprio ar salgado e um caranguejo irá correndo sobre uma mesa de pedra. À tua direita então verás uma escada: sobe depressa mas sem tocar no velho cego que desce devagar. E ao cimo da escada está uma mulher de meia idade com rugas finas e leves na cara. E tem ao pescoço uma medalha de ouro com o retrato do filho que morreu. Pede-lhe que te dê um ramo de louro, um ramo de orégãos, um ramo de salsa e um ramo de hortelã. Mais adiante compra figos pretos: mas os figos não são pretos mas azuis e dentro são cor-de-rosa e de todos eles corre uma lágrima de mel. Depois vai de vendedor em vendedor e enche os teus cestos de frutos, hortaliças, ervas, orvalhos e limões. Depois desce a escada, sai do mercado e caminha para o centro da cidade. Agora aí verás que ao longo das paredes nasceu uma serpente de sombra azul, estreita e comprida. Caminha rente às casas. Num dos teus ombros pousará a mão da sombra, no outro a mão do Sol. Caminha até encontrares uma igreja alta e quadrada.
Lá dentro ficarás ajoelhada na penumbra olhando o branco das paredes e o brilho azul dos azulejos. Aí escutarás o silêncio. Aí se levantará como um canto o teu amor pelas coisas visíveis que é a tua oração em frente do grande Deus invisível.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, in LIVRO SEXTO (Moraes Ed, 1962) e OBRA POÉTICA (Caminho, 2010; Assírio & Alvim, 2015)

11. Teresa Silva



«Aí escutarás o silêncio. Aí se levantará como um canto o teu amor pelas coisas visíveis que é a tua oração em frente do grande Deus invisível.»

10. Mena M.



«E olha bem o branco, o puro branco, o branco da cal onde a luz cai a direito.»

9. M.



 «Caminha rente às casas.»

8. Luisa



"... Depois vai de vendedor em vendedor e enche os teus cestos de frutos, hortaliças, ervas, orvalhos e limões...."

7. Licínia



“E assim irás sempre em frente com a pesada mão do Sol pousadas nos teus ombros, mas conduzida por uma luz levíssima e fresca. Até chegares às muralhas antigas da cidade que estão em ruínas."

6. Justine



“Depois vai de vendedor em vendedor e enche os teus cestos de frutos, hortaliças, ervas, orvalhos e limões.”

5. Jawaa



"… abriga-te no fresco corrido e frio do mar."

4. Isabel



" Lá dentro ficarás ajoelhada na penumbra olhando o branco das paredes e o brilho azul dos azulejos." 

(Capela da Senhora da Piedade)

3. Bettips



«(…) está uma mulher de meia idade (…) E tem ao pescoço uma medalha de ouro com o retrato do filho que morreu. Pede-lhe que te dê um ramo de louro, um ramo de orégãos, um ramo de salsa e um ramo de hortelã.»

2. Benó



 "Vais pela estrada que é de terra amarela e quase sem nenhuma sombra."

1. Agrades



 «Os peixes são azuis e brilhantes...»

quinta-feira, novembro 17, 2016

AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2016

Proposta de Mena M.
Dia 24Fotografando as palavras de outros sobre o texto
CAMINHO DA MANHÃ
Vais pela estrada que é de terra amarela e quase sem nenhuma sombra. As cigarras cantarão o silêncio de bronze. À tua direita irá primeiro um muro caiado que desenha a curva da estrada. Depois encontrarás as figueiras transparentes e enroladas; mas os seus ramos não dão nenhuma sombra. E assim irás sempre em frente com a pesada mão do Sol pousada nos teus ombros, mas conduzida por uma luz levíssima e fresca. Até chegares às muralhas antigas da cidade que estão em ruínas. Passa debaixo da porta e vai pelas pequenas ruas estreitas, direitas e brancas, até encontrares em frente do mar uma grande praça quadrada e clara que tem no centro uma estátua. Segue entre as casas e o mar até ao mercado que fica depois de uma alta parede amarela. Aí deves parar e olhar um instante para o largo pois ali o visível se vê até ao fim. E olha bem o branco, o puro branco, o branco da cal onde a luz cai a direito. Também ali entre a cidade e a água não encontrarás nenhuma sombra; abriga-te por isso no sopro corrido e fresco do mar. Entra no mercado e vira à tua direita e ao terceiro homem que encontrares em frente da terceira banca de pedra compra peixes. Os peixes são azuis e brilhantes e escuros com malhas pretas. E o homem há-de pedir-te que vejas como as suas guelras são encarnadas e que vejas bem como o seu azul é profundo e como eles cheiram realmente, realmente a mar. Depois verás peixes pretos e vermelhos e cor-de-rosa e cor de prata. E verás os polvos cor de pedra e as conchas, os búzios e as espadas do mar. E a luz se tornará líquida e o próprio ar salgado e um caranguejo irá correndo sobre uma mesa de pedra. À tua direita então verás uma escada: sobe depressa mas sem tocar no velho cego que desce devagar. E ao cimo da escada está uma mulher de meia idade com rugas finas e leves na cara. E tem ao pescoço uma medalha de ouro com o retrato do filho que morreu. Pede-lhe que te dê um ramo de louro, um ramo de orégãos, um ramo de salsa e um ramo de hortelã. Mais adiante compra figos pretos: mas os figos não são pretos mas azuis e dentro são cor-de-rosa e de todos eles corre uma lágrima de mel. Depois vai de vendedor em vendedor e enche os teus cestos de frutos, hortaliças, ervas, orvalhos e limões. Depois desce a escada, sai do mercado e caminha para o centro da cidade. Agora aí verás que ao longo das paredes nasceu uma serpente de sombra azul, estreita e comprida. Caminha rente às casas. Num dos teus ombros pousará a mão da sombra, no outro a mão do Sol. Caminha até encontrares uma igreja alta e quadrada.
Lá dentro ficarás ajoelhada na penumbra olhando o branco das paredes e o brilho azul dos azulejos. Aí escutarás o silêncio. Aí se levantará como um canto o teu amor pelas coisas visíveis que é a tua oração em frente do grande Deus invisível.
SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, in LIVRO SEXTO (Moraes Ed, 1962) e OBRA POÉTICA (Caminho, 2010; Assírio & Alvim, 2015)

O DESAFIO DE HOJE



Dia 17 - Com as palavras dentro do olhar sobre fotografia de Mena M.

DESVENDADO O MISTÉRIO DA FOTOGRAFIA DA MENA - IV



"Aquilo" é uma cabine submarina, que desce a quatro metros de profundidade, num mergulho que demora 30 minutos. Quando passados dois dias lá voltei, tinha acabado de mergulhar, pelo que não vos posso dizer se vale a pena.
Mena

DESVENDADO O MISTÉRIO DA FOTOGRAFIA DA MENA - III



Foi aí que um dos muitos pescadores que por ali tentavam a sorte me explicou que "aquilo" tinha estado fechado para reparação e só estaria a funcionar no dia seguinte. 
Mena

DESVENDADO O MISTÉRIO DA FOTOGRAFIA DA MENA - II



A meio caminho, percebi que era um café ou bar e logo me apeteceu ir beber um cafezinho a ver o mar. Mas nada disso, ao chegar dei com o nariz numa porta estanque e lá dentro nem vivalma. 
Mena

DESVENDADO O MISTÉRIO DA FOTOGRAFIA DA MENA - I



O primeiro olhar foi de espanto quando, ao entrar no Pontão de Zingst, me deparei com o que de longe me pareceu um passador gigante.
Mena

11. Teresa Silva

Gosto dos tons de azul do mar e da cúpula em conjunto com uma espécie de rendilhado branco. Mas não consigo perceber o que é: um barco, um bar, um farol? Algo sobre o mar, muito bonito. 
Teresa Silva

10. Mena M.

O primeiro olhar foi de espanto quando, ao entrar no Pontão de Zingst, me deparei com o que de longe me pareceu um passador gigante.
A meio caminho, percebi que era um café ou bar e logo me apeteceu ir beber um cafezinho a ver o mar. Mas nada disso, ao chegar dei com o nariz numa porta estanque e lá dentro nem vivalma. Confesso que fiquei um pouco confusa, Foi aí que um dos muitos pescadores que por ali tentavam a sorte me explicou que "aquilo" tinha estado fechado para reparação e só estaria a funcionar no dia seguinte.
"Aquilo" é uma cabine submarina, que desce a quatro metros de profundidade, num mergulho que demora 30 minutos.
Quando passados dois dias lá voltei, tinha acabado de mergulhar, pelo que não vos posso dizer se vale a pena.

Mena

9. M.

… E ela esperava-o na torre bordada com fios de prata, resguardada atrás das estreitas janelas. Prometera-lhe o seu amado que viria libertá-la do feitiço azul lançado pela deusa Canon mal as águas serenassem e lhe permitissem fazer-se ao mar no veleiro de velas brancas. Navegariam depois juntos em busca das cores de outros mundos. 
M

8. Luisa

Não sei muito sobre estilos mas parece-me ver aqui Arte Nova. O que me espanta mais é ser num farol. Ou estarei completamente errada? 
Luisa

7. Licínia

Será um observatório para que os homens possam saber de barcos, de ventos, de baleias, de aparições que mar e céu ora ocultam ora exibem? Ao certo será uma casa de muitos olhos, muita luz, a rodar, a rodar, com o seu sino a chamar para a festa da Natureza. Será outra coisa, bem diversa, mas o que me importa é que me fez perder por momentos num lugar imaginário.
Licínia

6. Justine

Enigmática, a fotografia de M.M. Uma torre de vigia junto à costa? Seria um luxo! Um cenário de um filme de época? Fez-me lembrar Morte em Veneza, paixões perturbadoras e proibidas dos primeiros anos do século passado. Uma lanterna de casa requintada à beira-mar? não me importava que fosse minha… 
O que quer que seja, é um objecto lindíssimo e a fotografia – luz suave, cores harmoniosas, equilíbrio - espelha essa beleza!
Justine

5. Jawaa

Ouro sobre azul de mar e céu, cúpula arrancada de uma catedral eslava, gaiola feérica pousada para regalo das aves que vagueiam pelos oceanos...

Jawaa

quarta-feira, novembro 16, 2016

4. Isabel

É o Castelo Perfeito para quem gosta do mar.
E eu não me importava de lá morar!

Isabel

3. Bettips

Há um silêncio comovido, uma luz de leite e ouro que embala a paisagem e brilha no céu. 
E uma construção levíssima que me faz lembrar as clarabóias do Porto.
Ou me leva longe, ao Oriente dos minaretes, envolta em tecidos azuis e colares preciosos.
Ou me faz imaginar um farol de fadas sonhadoras, perscrutando o horizonte da infância.
Ou me transporta o espírito para lugares delicados e elegantes, onde é obrigatório que o pano de mar se estenda, em fundo.
Porque esta fotografia serve para se soltar da minha mão e dos meus olhos, como um papagaio de papel colorido, na brisa dos dias.
Bettips

2. Benó

Ao olhar o objeto fotografado sobre o qual tinha de dar o meu sentir, encontrei alguma dificuldade .
Lembrei-me dos bailes da pinha ou pinhata que se realizavam no salão do Clube Recreativo. Eu era adolescente, mas recordo a pinha enorme suspensa do teto com muitas fitas coloridas, penduradas tendo na ponta uma argola. Os pares compravam o direito de tentar enfiar um lápis na pequena argola e puxar a fita enquanto a música tocava e todos rodopiavam ao som do acordéon. Havia um prémio para quem puxasse a fita exata que iria abrir a pinha.
No entanto, a "pinha" aqui mostrada tem um mar ao fundo o que me leva a supor que se trata de qualquer objeto naval e a minha dúvida cresce. O que será que a Mena nos mostra? Aguardemos por quinta-feira.

Benó

1. Agrades

Está pronta para partir a nave espacial Miragem para o planeta Paz.
É entrar, senhores e senhoras meninos e meninas. Acomodem-se no vosso lugar preferido; em breve deixamos esta terra onde os seres são cruéis e partimos rumo à Paz, onde reina a Harmonia.

Agrades

quinta-feira, novembro 10, 2016

AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2016



Dia 17 - Com as palavras dentro do olhar sobre fotografia de Mena M.

O DESAFIO DE HOJE

Proposta de Mena M.
Dia 10 - Reticências com a frase “ Ao cair da noite” a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.

11. Teresa Silva



Ao cair da noite, acendem-se as luzes e tudo muda na cidade. 
Teresa Silva

10. Mena M.



Ao cair da noite, quando as gaivotas se retiram, não se preocupam com o que lhes trará o dia de amanhã. 
Hoje, no dia em que Trump foi eleito Presidente, gostava de ser gaivota! 
Mena

9. M.



Ao cair da noite a luz do silêncio é muito bela nesta rua de Brotas. 
M

8. Luisa



Ao cair da noite, por momentos, parece que o mundo pára. 
Luisa

7. Licínia



Ao cair da noite, no meu bairro, olhamos em direcção ao mar, lá longe, e pode acontecer o incêndio do céu, que é sempre diferente, sempre uma surpresa, a colar-se a nós, a segredar-nos: até amanhã, eu voltarei. E em nós se demora a vontade de permanecer. 
Licínia

6. Justine



Ao cair da noite tudo se transforma. A montanha esconde as suas fragilidades e torna-se mais imponente e misteriosa. Cá em baixo as formas arredondam-se, as cores são quentes e o silêncio acolhe o nosso olhar, que se perde ao longe, entre o sol que se esconde e a noite que cai. 
Justine

5. Jawaa



Ao cair da noite elevam-se génios de braços abertos logo engolidos pela escuridão e de seguida piscando para nós na imensidão da Via Láctea. 
Jawaa

4. Isabel


Ao cair da noite 
o regresso a casa 
e a vida a adormecer... 

Isabel

3. Bettips



Ao cair da noite deserta-se de passos a praça, escondem-se as gentes nas casas, acendem-se luzes para ninguém. Apenas vagas figuras e um cão atravessando o lugar em diagonal, como se quisesse escapar a uma vaga ameaça das coisas adormecidas. 
Bettips

2. Benó



Ao cair da noite, é a hora de recolher. As aves voltam ao ninho, os insetos aos buracos, os repteis às tocas. Todos procuram o sossego do lar. Mas, os gatos, esses felinos meigos de garras escondidas que tanto gostam duma almofada como dum telhado escolhem essa hora parda, de ao cair da noite, para irem à procura duma aventura/romance ou, talvez, simplesmente à caça de algum incauto roedor de orelhas pequenas e cauda longa. 
Benó

1. Agrades



Ao cair da noite, acendem-se as luzes e a festa continua. 
Agrades

quinta-feira, novembro 03, 2016

AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2016

Proposta de Mena M. 
Dia 10 - Reticências com a frase “ Ao cair da noite” a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.

O DESAFIO DE HOJE

Proposta de Mena M.
Dia 3 - Ao jeito de cartilha: Proponho-vos que usemos a sílabaGo” para formar as nossas palavras. A palavra que cada um apresentar tem que conter a sílaba pedida e exprimir a imagem que lhe foi associada com sintonia clara entre ambas. Se houver preferência por um conceito, a regra a aplicar é a mesma, ou seja, ele tem que ser expresso por uma palavra que tenha a sílaba pedida. O texto que alguns de nós acrescentarmos é apenas facultativo e um complemento.

11. Teresa Silva



Arqueólogo


Freixo de Numão, perto de Foz Coa. Nesta região há várias ruínas romanas e um museu arqueológico; tudo muito bem recuperado.

Teresa Silva

10. Mena M.



Domingo

9. M.



Abrigo

8. Luisa



Largo

Largos onde já não brincam crianças nem correm cães mas onde se guarda o bem mais precioso do homem moderno.
Luisa

7. Licínia



Gotas

terça-feira, novembro 01, 2016

NOVEMBRO ABRE CAMINHO



Henri Matisse (1869 - 1954), Danseuse créole, 1950
Papiers gouachés, découpés, collés et marouflés sur toile - 205 x 120 cm
Gouache on paper, cut and pasted on canvas -Musée Matisse, Nice