quinta-feira, junho 25, 2015

6. M.



«agora procuro as margens da ternura 
onde encontre o teu rio 
e fecharei os poemas:
Bonjour!» 

(Rio Mondego visto do alto de Penacova)

1 comentário:

bettips disse...

Que os poemas tenham asas e nos transportem sempre, até margens à nossa medida.