Ao
artista, numa fulguração súbita, surge a ideia. É, depois,
preciso concretizá-la, transformá-la em objecto. Trata dos moldes,
do gesso, da forma. E a ideia passa a ser visível, o que é o mesmo
que fazer um milagre. Ou fazer arte. A seguir, para que o processo se
complete, oferece aos outros a sua ideia-objecto no local certo, para
ser partilhada.
Há quem o tenha percebido. Há outros que não.
Há quem o tenha percebido. Há outros que não.
Justine
4 comentários:
E tu percebeste. Eu não, pensei em duendes invisíveis correndo em filmes de meninos. :-))
Parabéns!
Vais ganhar a sapatilha de ouro...
O artista (também) é assim, um fingidor. Mas acertaste, na tua amplitude de ideias, exposições e vistas de arte vária!
Bravo, Justine. Não leu a obra em si, mas descobriu o seu modo de formar. No entanto, não é assim
que o fotógrafo nos deveria ter
presentado a obra toda (porque a arte não se lê às escondidas).
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