Apenas coisas… mas coisas vivas, com história, com memória. Uma oliveira centenária à beira de um poço onde minha avó, meu pai, eu…, íamos buscar a água para o preciso. Para beber, para regar, para nos lavarmos.
Uma oliveira onde enganchava uma picota a que se prendia o balde para encher a pulso. Quantas recordações! E ainda dá azeitonas! Apenas coisas… que contam vidas, viveres.
4 comentários:
E de novo o doce campo como companheiro muito belo de recordações que se não desejam perdidas.
A oliveira sempre ligada a ti, duas árvores com raízes comuns. Abraço, Sérgio.
Árvore bela, onde hoje o Mounty adora afiar as unhas, quiçá à procura das tuas recordações...
A oliveira é sempre uma das árvores mais bonitas.
Teresa Silva
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