guardando dentro de nós estas belas imagens da Natureza.
M
quinta-feira, junho 29, 2017
O DESAFIO DE HOJE (O das resistentes)
Proposta
de Isabel
Dia
29
– Fotografando
as palavras de outros sobre
este pequeno excerto de um livro que gostei muito de ler
"Aprendera
a viver sozinho, a apreciar uma existência calma, com as suas
ovelhas e o seu cão. Percebera que aquela região estava a morrer
por falta de árvores e, não tendo nada mais para fazer, decidira
remediar a situação."
O Homem Que Plantava Árvores, Jean Giono, Editora Far Far Away Books, tradução de Sofia Norton e ilustrações de Vanessa Capela.
1. Agrades
quinta-feira, junho 22, 2017
AGENDA PARA JUNHO DE 2017
Proposta
de Isabel
Dia
29
– Fotografando
as palavras de outros sobre
este pequeno excerto de um livro que gostei muito de ler
"Aprendera
a viver sozinho, a apreciar uma existência calma, com as suas
ovelhas e o seu cão. Percebera que aquela região estava a morrer
por falta de árvores e, não tendo nada mais para fazer, decidira
remediar a situação."
O
Homem Que Plantava Árvores, Jean
Giono, Editora Far Far Away Books, tradução de Sofia Norton e
ilustrações de Vanessa Capela.
2. Bettips
Trata-se de uma representação de "Las Cobijadas", em Vejer de La Frontera, das várias estátuas que por lá existem. É um traje tradicional daquela zona de Cádiz e não tem nada a ver com "burkas" ou coisas árabes.
Bettips
http://www.elespanol.com/reportajes/grandes-historias/20161028/166484185_0.html
quinta-feira, junho 15, 2017
11. Teresa Silva
É pena não
ser possível tocar uma música ou apenas cantarolar em vez de
escrever um texto. Se a tecnologia permitisse eu certamente punha a
música do genérico dos filmes da pantera cor-de-rosa. É o que me
ocorre quando olho para esta imagem.
Teresa Silva
Olha, Teresa, foi o melhor que consegui, embora saiba que não é a mesma coisa se fosses tu a tocar ou cantarolar a música:
M
10. Rocha/Desenhamento
Há
momentos em que, dentro dos nossos olhos, fechados ou semi-abertos,
julgamos percepcionar imagens reais, furtivas e vulgares ou
congregando simbologias diversas. Como nesta ilustração fotografada
sobre um personagem
que
parece tolhido por uma mão saída de uma letra, a escrita, retirando
assim o homem afogueado, detido para nada.
Rocha de Sousa
9. Mena M.
AM
TARAM TARAM TARAMRAMRAMRAM, foi o que disparou dentro da minha
cabeça, ao olhar a foto da Isabel. Ainda bem que estava só, pois
desafinada como sou, nem sei se alguém perceberia que era a música
da Pantera Cor-de-Rosa.
Impressionante
como um desenho animado ganhou vida própria e fez a delícia de
tantas pessoas.
Mena
8. M.
Ao
olhar para esta imagem lembrei-me logo da personagem Pantera Cor de
Rosa e da mímica divertida e provocatória entre ela e os vários
intervenientes nas séries de desenhos animados dos anos sessenta,
deliciosamente acompanhados pela música de Henry Mancini.
E
acrescento que o braço cor de rosa, talvez apercebendo-se de que o
sujeito magrinho tinha espreitado o seu espaço redondo, não achou
graça à ousadia e apertou-o, apertou-o, até lhe provocar suores
frios e pensamentos negros. Quais, não sei, pois de os revelar foi
impedido. Uma flor negra?, arrisco perguntar-me. Uma flor não é um
pensamento mau de todo. Depois de liberto do apertão, basta que a
pinte com uma cor alegre, a regue abundantemente e a prenda no chapéu
em sinal de resistência às adversidades. Tenho a certeza que o
gesto será deveras apreciado pelos seus conterrâneos e que passará
a ser conhecido pelo nome O
Homem do Pensamento Flor.
M
6. Licínia
«Aquele
cozido caiu-me mal. Sinto um aperto no estômago que se vai alargando
para as costas, e uns suores frios e a vista nublada. Será que foi
mau olhado?!»
Licínia
5. Justine
A
arte urbana enfeita as ruas das cidades com trabalhos interventivos
alguns, satíricos outros, todos imaginativos. Neste caso, diria que
o autor mostra um homem em aflição, estrangulado
por
uma mão anónima e violenta, saída de um buraco misterioso.
Metáfora da condição humana?
Justine
4. Isabel
Sonhamos
tanto.
De
vez em quando, uma mão do destino, vinda não sabemos de onde
estrangula-nos os sonhos.
Renovamo-nos.
A
capacidade de sonhar, nunca morre!
Isabel
3. Bettips
Apertados que somos
entre o sonho e a realidade, muitas vezes escolhemos a fantasia
"cor-de-rosa". Foi o que pensei ao olhar a foto de mais uma
destas expressões de parede, sem nome nem título. De alguém,
talvez atento, exprimindo um sentimento de aflição.
Bettips
2. Benó
Quem
se lembra duma canção, salvo erro dos anos 80, interpretada pela
Gabriela Schaaf que começava assim:
"Ai
quem me dera ter um homem muito brasa para meter na mala e levar para
casa."
Foi
exatamente do que me lembrei quando vi a foto da Isabel. Nem pensei
em mais nada. Só tive que ir à net confirmar quem era a intérprete.
Benó
quinta-feira, junho 08, 2017
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
8 - Reticências
com
a frase “O
mar”
a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
13. Zambujal
12. Teresa Silva
11. Rocha/Desenhamento
O mar aparece em frente. Dissolve-se no horizonte de si mesmo numa névoa iluminada. Ganha a sua cor azulada e esverdeada atrás de uma colina airosa, feita de pedras areia e juncos ainda frágeis e curtos. Os bens da imagem em dois horizontes, um próximo (a colina) e outro no previsível (linha horizontal, azul claro, entretanto absorvido pela luz matinal, solar.
Rocha de Sousa
10. Mena M.
O mar e o menino, numa foto captada em contraluz, que me surpreendeu quando a passei para o computador. O menino, o meu neto Zé Maria a voar da prancha de skimmy, o mar talvez a primeira de todas as minhas paixões.
Tens muito mar na alma - dizem-me diversos amigos. O mar, porém, sabe que é ele que me tem presa ao seu encanto.
O mar que me inspira e me apazigua em tempos de tempestade no íntimo.
Mena
9. M.
O mar tem amigos que, por gostarem muito dele, chamaram Casa do Mar a esta casa, belo refúgio quando a praia transborda de gente. Apenas conjecturas minhas, não conheço quem aqui mora nem os seus hábitos, mas sei o que, em dias quentes de verão, acontece um pouco por todo o lado. Instalam-se multidões no areal, carregadas com chapéus de sol, cadeiras, toalhas, lancheiras, jornais, revistas, bolas, e tudo o mais de que precisam para entreter as horas. Os apressados, ávidos de liberdade, correm para a beira-mar, experimentam a temperatura da água, gritam e riem sempre que o mar lhes acena com ondas a crescer devagarinho lá de longe e as deixa depois cair sobre os seus corpos em desequilíbrio. Há quem enfrente a ameaça com os pés fincados no fundo invisível, a lembrar toureiros a incitar os touros na Praça do Campo Pequeno. A postura é semelhante, só lhes falta dizer Touro, é touro! e levantar os braços com uma bandarilha em cada mão. Mas aqui ninguém tem bandarilhas para espetar, os braços são como ferros a furar o bramido aquoso, arrastam o resto do corpo, e submergem por instantes no desconhecido. Continuam as ondas o seu caminho na imensidão azul verde, indiferentes a quem ousou fazer-lhes frente, e desenrolam-se sobre castelos enfeitados com algas e conchas por mãos de meninos. Oh! Que pena! Não faz mal, tem graça sentar dentro das pocinhas e desejar que a menina da história A Menina do Mar os visite, antes de aquela água rendilhada desaparecer na rotina das marés.
M
8. Luisa
O mar tem o movimento do baloiço da minha infância no quintal. Tem o verde das vinhas da minha terra e o azul do Tejo que via ao longe das janelas. Tem o som grave dos sinos da igreja onde fui baptisada. Dança como dançávamos na juventude nas garagens nas férias de verão na praia. Tem a espuma que nos refrescava depois dos jogos na areia. Cada onda que rebenta e se espraia é a recordação de todos os amigos que comigo nela mergulhavam. O mar é um cofre onde guardo as jóias da minha vida.
Luisa
7. Licínia
O mar poderoso sempre se renova em lençóis de sedução e ameaça. Afronta-nos com paredes de esmeralda subitamente erguidas. Ruge nas furnas e bate nos rochedos com estalos de chicote. Salta, abre leques de espuma, visita as varandas. Depois retira-se, acalma as cores, aquieta-se por instantes. E volta, volta, volta sempre, diferente, promissor de bonanças ou procelas, imprevisível, fantástico mar de ilhas perdidas.
Licínia
(Há alguns anos, Lanzarote à vista.)
6. Justine
5. Jawaa
4. Isabel
3. Bettips
O mar que me é sempre surpreendente e, diria mesmo, presente em toda a minha vida. Quando estive fora do país por dois anos, sonhava frequentemente com ele. Esta é uma fotografia recente mas a minha colecção de "mares e marés" tem mais de 60??? anos. Volto muitas vezes ao "Molhe", lembrando uma menina descalça e medrosa: ainda hoje sou assim!
Bettips
quarta-feira, junho 07, 2017
2. Benó
O Mar profundo era, em tempos remotos, um abismo misterioso e desconhecido habitado por sereias e mostrengos capazes de engolir grandes embarcações com toda a sua tripulação e, assim, atemorizava os marinheiros que ousavam aventurar-se na sua descoberta. Hoje, muitos segredos ainda guarda, continua a ser uma riqueza com muito por explorar, tem potencialidades infinitas, sempre igual e sempre diferente, ora alteroso destruidor, ora manso brincalhão. Aqui, bem perto de mim, lembrou-se de entrar pela praia para formar uma pequena lagoa onde as aves marinhas se iriam alimentar. Depois, na vazante, recuou e o areal ficou molhado para que deixássemos a marca dos nossos pés como beijos de agradecimento.
Benó
1. Agrades
quinta-feira, junho 01, 2017
AGENDA PARA JUNHO DE 2017
Proposta
de Isabel
Dia
8 - Reticências
com
a frase “O
mar”
a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
1 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Ren”
para formar as nossas palavras.
A palavra que cada um apresentar tem que conter a sílaba pedida e
exprimir a imagem que lhe foi associada com sintonia clara entre
ambas. Se houver preferência por um conceito, a regra a aplicar é a
mesma, ou seja, ele tem que ser expresso por uma palavra que tenha a
sílaba pedida. O texto que alguns de nós acrescentarmos é apenas
facultativo e um complemento.
11. Teresa Silva
3. Bettips
Rendilhada
A prenda que recebi duma amiga que mal conheço mas com quem contacto quase todas as semanas. É verdade, é uma menina do grupo PPP. A I., que muito ternamente me fez chegar um "S" bordado por ela, quando nasceu a minha neta. Num rendilhado precioso, de mãos antigas.
Aqui
fica a lembrança, tão bonita. Obrigada!
Bettips
1. Agrades
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