Sei que não
é um pardal, daqueles que se confundem com a terra e saltitam tantas vezes
perto de nós, debicando as migalhas e o chão, sempre com um olho arregalado
para os humanos distraídos. Nestas andanças por aqui, às vezes não é “a
palavra” que me chama a atenção ou procuro: é também uma lembrança fugaz, o
lugar que recordo na fotografia que escolho. É um pisco de peito ruivo e tem um
cantar melodioso.
Bettips
4 comentários:
E é bem bonito com o seu peito cor de Alentejo. A importância dos lugares nas nossas vidas. Sem dúvida voamos também com as nossas asas da memória.
Bela memória, Bettips! Aqui, na cidadeé raro vê-los.
E tem um ar tranquilo e seguro, o pisco!
bonita fotografia, pois o que interessa é o que desafio nos provoca e é isso que tem piada vir aqui ver à quinta-feira
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