Numa escola privada, porque o
papá era um Excelente Guarda-Redes da equipa de futebol, passou o menino os
três anos (sim, não é engano) da instrução primária. Com uma professora de
excepção, toda uma turma da segunda classe estava preparada para
"saltar" para a quarta.
Com uma cunha da mãe de um aluno
( ainda hoje as há, as cunhas...) e a autorização do Ministério, só foi exigida
a frequência de um trimestre numa escola pública, no caso, a escola do
"Rodas".
A quarta classe e a preparação
da admissão (ao liceu ou escola técnica) foi "um passeio" para todos.
Brilhantes resultados nessa
altura (o pior, para alguns, veio depois, mas são outros contos).
Na foto, no Terreiro Rainha D.
Amélia, frente ao Palácio Nacional de Sintra, o menino está na terceira fila a
contar de cima. Vestido de branco, como um "anjo".
Zé Viajante