quarta-feira, fevereiro 12, 2025

2. Bettips


 

É reconfortante passar e encontrar sinais que nos podem orientar e dar nomes aos lugares onde vamos ou poderemos ir. É pena que a maior parte destes cartazes informativos estejam degradados e, muitas vezes, vandalizados por estúpida gente. No mundo, no planeta, no país, no lugar, procuro sempre localizar-me, a mim, aos outros, aos sítios, às coisas. Mania que me vem do tempo do velho mapa-múndi, com bandeiras de todos os países, que eu sabia de cor, dos anos 40/50, pregado na parede da casa onde vivi.

Bettips

7 comentários:

Justine disse...

Fizeste-me lembrar o mapa-múndi que o meu pai tinha no escritório, e que fez "viajar" a minha imaginação pelo mundo inteiro. Só mais tarde fui visitar alguns dos países, para verificar se os tinha imaginado bem...

M. disse...

Também gosto de mapas mas às vezes tenho dificuldade em me orientar quando quero procurar uma rua de uma cidade, por exemplo. Viro-o e reviro-o até descobrir o que procuro e quase fico ainda mais desorientada.

Mónica disse...

Gente estúpida mesmo, que destroem cartazes e mapas explicativos nos locais de observação. B. nem sabes o quanto tenho a mania dos mapas, na minha casa do Porto tinha um mapa da cidade a decorar a casa de banho, quando fui trabalhar para Angola comprei um mapa e colei atrás da porta do escritório, agora tenho um mapa com o esquema dos autocarros na porta de entrada, vejo antes de sair de casa. Está difícil arranjar mapas em papel, "cravei" um antigo do ACP

bettips disse...

Pois é, temos a mania de nos situarmos... Os mapas antigos então, são uma perdição. Em papel, guardo-os todos... O que tenho há muitos anos, atrás da porta de um q.banho, é "Carta Atlântica de Sebastião Lopes" 1558.

Mónica disse...

Hehehe ilustre casa de banho a tua

Anónimo disse...

São pontos importantes estes que procuramos nos mapas
Luisa

Anónimo disse...

Oriento-me melhor por mapas em papel do que pelas novas tecnologias. É muito mais fácil assinalar os pontos que queremos conhecer e encontrar a estrada que nos leva lá. Nem sempre resulta...
Teresa