quinta-feira, setembro 25, 2025

AGENDA PARA OUTUBRO DE 2025

Agenda para outubro de 2025

Proposta de Luisa

A nossa vida é marcada por tempos que não esquecemos facilmente, alguns felizes, outros nem tanto. Assim, lembremos com fotos ou texto alguns desses momentos.

Dia   2 – Em família

Dia   9 – Em férias

Dia 16 – Numa viagem

Dia 23 – Num encontro de amigos ou colegas de trabalho

Dia 30 – Um acontecimento internacional

O DESAFIO DE HOJE

Proposta de Bettips

Em Julho avancei os passos e cogitei em Setembro. Olhei à volta: fora os utensílios da casa e o bric-à-brac, havia livros, quadros, discos, fotografias. Escolhendo livros, encontrei algumas preferências minhas, outras avulso, que poderão caber nas vossas “objectivas” visuais de pensamentos abrangentes. Não é forçoso conhecer, ler ou ter lido os mesmos: farão as vossas escolhas, talvez com palavras e fotografias a propósito, pela sugestão de ideias que vos darão os títulos que vos deixo:

Dia   4 - “O Miniaturista”, Jessie Burton (publ. 2014)

Dia 11 - “Memórias de Adriano”, Marguerite Yourcenar (publ. 1951)

Dia 18 - “Uma noite em Lisboa” – Erich Maria Remarque (publ. 1962)

Dia 25 - “Por quem os sinos dobram” – Ernest Hemingway (publ. 1940)

8. Teresa Silva


 

Procurei na estante, mas deste autor só encontrei estes.

Teresa Silva

quarta-feira, setembro 24, 2025

7. Mónica


 

 

Em São Tomé apeteceu-me dobrar o sino mas não podia abusar da hospitalidade e da gentileza de quem me levou até ele.

Mónica

6. Mena M


  

Esta minha foto, um contraluz do sino da Capela de Santa Helena, é a minha resposta ao desafio desta semana, a obra de Hemingway "Por quem os sinos dobram". A Capela de Santa Helena situa-se no centro de Santa Cruz, com a fachada frontal junto às arribas. Tem à sua porta uma estátua de Antero de Quental sentado a ver o mar.

Mena

5. M


 

Não li o livro Por Quem os Sinos Dobram, mas ainda vou a tempo de o ler. Vi em anos idos, muito idos, um filme de 1943, adaptado deste romance de Ernest Hemingway pelo realizador Sam Wood, com Gary Cooper e Ingrid Bergman. Dele recordo apenas, e mal, a última cena. Lamentável esquecimento. Felizmente tenho lido livros de outros autores, também sobre a Guerra Civil de Espanha, como Linha da Frente, de Arturo Pérez-Reverte. E de que maneira realista este escritor, repórter de guerra durante muitos anos e que aprecio em particular, trata o tema! Baseei a minha escolha da fotografia de Puebla de Sanabria nas suas descrições dos lugares por onde passavam e combatiam os grupos envolvidos na guerra. Não sei se nesta bonita vila medieval houve confrontos entre 1936 e 1939. Contudo, apesar do seu aspecto cuidado, quase intocável, que encontrei em 2016 quando a visitei, julgo possível terem existido ali combates no terreno. Olhando-a, imagino gente à escuta atrás de portas fechadas, olhares assustados atravessando janelas, mãos de armas em riste prontas para contra-atacar e abater soldados-alvos nas ruas. Facções inimigas à mercê do previsto e do imprevisto de uma guerra sangrenta, simultaneamente actores e vítimas. Sábio título o do livro.

M