Acho que li há muito tempo Por quem os sinos dobram, do Hemingway, mas, para falar a verdade, não me lembro do enredo. Porém os sinos estão muito presentes em Mafra, dada a sua história sobejamente conhecida. Até participei numa caminhada há uns bons anos e, para assinalar o facto, recebi um sino de louça, com badalo que tilinta. Quanto ao Hemingway, lembro-o em Cuba numa estátua no bar Floridita, onde bebia rum com água, gelo e hortelã, os famosos mojitos.
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2 comentários:
Foi simpático falares de Mafra e dos seus sinos - e esse que mostras é um belo exemplar!
É muito giro ver as ligações que se fazem por aqui: Fugiste ao Convento e os seus carrilhões com uma bonita miniatura dos sinos descomunais de Mafra! Do escritor, resta-nos conhecer os livros e o seu lado aventureiro, de excesso de bebida. Talvez essas noites lhe dessem a escrita lúcida das madrugadas...
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