Agrades. Não estão assim tão bem tratadas, há por lá uma ou outra lasca... Mas com a escolha desta fotografia tentei focar mais os simbolismos que encontrei no texto de G. M. Tavares.
Passaremos simbolicamente, depois de afrontarmos o tapete, o chão, a porta. O áspero caminho que tem de ser feito. G.M.Tavares avisa com simplicidade, aqui a foto o sugere.
Gosto, sobretudo, da porta verde, simbolo de esperança. Depois de se percorrer um chão de madeira nua com a possibilidade de se enfiar alguma pua nos pés sabe bem pissar o tapete vermelho que toda a gente anseia por pisar.
8 comentários:
Madeiras bem tratadas; estas não magoam os pés nus. Magoaram, certamente, antes de chegar a este apuro.
Bonita foto, M.
Agrades
Agrades.
Não estão assim tão bem tratadas, há por lá uma ou outra lasca... Mas com a escolha desta fotografia tentei focar mais os simbolismos que encontrei no texto de G. M. Tavares.
A porta entreaberta a convidar à caminhada. Deixar a macieza do tapete, afrontar durezas e asperezas. A vida...
Esta foto lindíssima tem tudo a ver com o texto.
Passaremos simbolicamente,
depois de afrontarmos o tapete, o chão, a porta. O áspero caminho que tem de ser feito. G.M.Tavares avisa com simplicidade, aqui a foto o sugere.
Muito boa esta interpretação do texto, com uma lindíssima fotografia onde as cores e as texturas se interligam.
Teresa Silva
O despojamento do teu olhar, que tanto me agrada!
Gosto, sobretudo, da porta verde, simbolo de esperança. Depois de se percorrer um chão de madeira nua com a possibilidade de se enfiar alguma pua nos pés sabe bem pissar o tapete vermelho que toda a gente anseia por pisar.
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