Tenho que vos dar uma explicação: no tempo da preparação para a Expo, eu trabalhava numa Empresa em Cabo Ruivo e perdia muito tempo à janela do meu escritório (confesso) a ver as obras que se desenrolavam ali perto a desmantelar a refinaria da Sacor. Quando tudo foi arrasado, o rio mostrou-se inteiro aos meus olhos. Era lindo esse horizonte!
Que maravilha de jornal de parede, Luisinha! Palavras e imagens. O que a gente sabe "daqui" apenas olhando-nos entre si. Gostei muito: apenas há 20 anos mas não fazia ideia de como se veriam todas aquelas ferrugentas redomas de metal.
7 comentários:
Dois painéis informativos neste "jornal de parede": o realista e o poético - ambos de fazer parar para ler!
Tenho que vos dar uma explicação: no tempo da preparação para a Expo, eu trabalhava numa Empresa em Cabo Ruivo e perdia muito tempo à janela do meu escritório (confesso) a ver as obras que se desenrolavam ali perto a desmantelar a refinaria da Sacor. Quando tudo foi arrasado, o rio mostrou-se inteiro aos meus olhos. Era lindo esse horizonte!
Que maravilha de jornal de parede, Luisinha! Palavras e imagens. O que a gente sabe "daqui" apenas olhando-nos entre si.
Gostei muito: apenas há 20 anos mas não fazia ideia de como se veriam todas aquelas ferrugentas redomas de metal.
Esta é na verdade uma imagem apropriada para um jornal.
Congratulo-me também com a recuperação daquela parte da cidade e do Tejo.
Uma notícia de ontem que hoje nos faz ver como o tempo corre rapidamente...
Uma bela história do que se desenrolou ante os teus olhos. E o poema é muito bom, Luísa.
Para lembrar factos para esquecer: o desmantelar duma fábrica.
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