A dada altura, depois de uma espera algo exasperante, vieram abrir-me a porta. Disse o meu nome e esclareci que vinha visitar uma tia que se chamava Josefina. Fui então conduzido para a sala onde estavam as idosas, entre as quais aquela que procurava. Não passei logo da porta: aquilo que via era estranho, as pessoas falavam dos seus lugares e por vezes calavam-se até o silêncio doer.
Rocha de Sousa
2 comentários:
Sempre deprimente o ambiente dos lares, mesmo quando oferecem as melhores condições aos internados...
Não quero pensar nisso. A foto é punjente.
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