Apenas coisas que se nos escapam pelos interstícios da memória, no espaço plano de um livro ou de uma agenda. Flores ou folhas secas de um dia que queremos lembrar, matéria que olhamos e tocamos sem conseguirmos repor a verdade e a beleza desse momento passado. E quantas vezes nos perguntaremos da importância desse símbolo nas nossas vidas?
Bettips
5 comentários:
O dia a dia da natureza das coisas muito belas marcado num presente que se deseja futuro.
Que história do José contará aquela folhinha seca? A perenidade das coisas efémeras.
Este é um símbolo na agenda dele - e perene: foi o dia em que Pilar del Rio (ele enganou-se e apontou Pilar de los Rios... estas pequenas coisas!!!) combinou encontrar-se com JS (foi ela que iniciou o conhecimento). Li a história algures. 1986.
Hoje podemos saber do amor e do trabalho da memória que se seguiu a este pequeno sinal.
Abç
A memória muitas vezes a trair-nos, a imaginação a redimir a memória...
Obrigada, Bettips, pela explicação sobre as pequenas grandes coisas.
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