Justine
propõe um jogo fotográfico que tanto pode ser uma sobreposição
digital como a vista nocturna, iluminada de uma cidade, composta,
pela frente, com um patamar talvez ilusório onde figuras híbridas
alinham danças hirtas. Foto de efeito especial quase jardim de casas
e artifícios de uma digital ou de digital em ficção científica
amável e translúcida.. Jardim sobre paisagem concreta e que vive
habitualmente na nossa consciência e em permanência nos sobre sim
como realidade em diferentes escalas e aparências. A Justine reserva
para nós a mitografia, com restos simulados de mundos biológicos e
para nós fotografarmos em mais invenção biodigital como nos mundos
ficcionais com que o cinema nos atinge e engana e faz sonhar.
Rocha
de Sousa
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