Quando
eu voltar terá passado muito tempo sobre as coisas más que me
aconteceram. E
chego e desconheço a luz parda, tenho medo daquela espécie de cão
cego e do bicho alado que vem espreitar aquele cão máquina. Agora
vou abrir todas as janelas e tomar consciência de que estou vivo.
De súbito, reconheço tudo, à minha espera.
Rocha de Sousa
2 comentários:
Que tenhas um feliz regresso longe de todos esses fantasmas
Luisa
Que o olhar e o pensamento sejam livres desses negros apetrechos.
B
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