IGNORO O QUE SEJA
ter fome,
sofrer frio,
ser só eu e não humano!
que seja meu (ou teu)
o que é nosso, de todos.
não quero ignorar
ou calar (que é o mesmo…).
para mim, quero o perfume,
o sabor das coisas,
o calor do outro-que-sou-eu
o amor-meu que és tu
7 comentários:
Que boas recordações foste desenterrar! E que excelente texto a acompanhar as memórias...
Do sabor das coisas. Perenes. Ou incessantes.
B
Um poema de amor, assim me parece.
ignoro o q seja mas acho que é uma declaração de amor :)
O amor sempre
Luisa
... como é que descobriram? (:-)! Era segredo... um poema (mais uma declaração) de amor a ele, mais aos que estão com ela, aos que têm fome e frio... Isto à boleia do Eugénio.
Tão bonito, Sérgio. Amor com A grande.
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