Dado o meu amor pelas ilhas, quaisquer que elas sejam, associei de forma muito fluida e natural um outeiro a um miradouro natural como este. Se bem que nada tenha a ver.
E porque também esta árvore se debruça sobre algo (neste caso o canal Pico-S.Jorge), e apesar de não ser um castanheiro, é igualmente uma árvore poderosa, longeva e com muitas histórias para contar.
Não dá castanhas mas poderia ser uma árvore de Natal, em que as bolinhas brilhantes com que a adornamos seriam castanhas. Imaginemos, só.
Quanto aos gemidos de sede e fadiga, esta será a antítese pois parece-me hidratada e jovem.
Em suma: nem outeiro, nem castanheiro, nem fadiga. Mas antes um reflexo imediato na minha mente contraditória.
Margarida
3 comentários:
Se é o que sentes, tudo está certo. E a foto é uma maravilha
Luisa
gosto das linhas horizontais a passarem
O contraditório é sempre importante. E o perfil imponente da araucária tudo justifica
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