Maio começa na rua. No 1º de Maio vai-se para a rua, em exercício de cidadania. Com a força e a determinação de quem sabe estar do lado certo da vida. Em grupos de sindicatos ou apenas em grupos de amigos, vai-se para a rua exigir dignidade para os cidadãos a quem continuam a ser extorquidos os direitos mais básicos: trabalho, justiça, acesso à cultura.
No 1º de Maio vai-se para a rua, mesmo que se fique em casa.
Sabendo que o 1º de Maio é apenas um dia, um exemplo, um grito. Sabendo que
todos os dias terão de ser assim.
Justine
(colagem de alguns 1º de Maio em Lisboa)
3 comentários:
Com tudo dito, resta-me aplaudir! Uma liberdade a exercer todos os dias, a da cidadania.
Sim, mas com uma certa desilusão do que é e o que poderia ser.
Luisa
Não sou pessoa para grandes manifestações públicas mas compreendo que elas são necessárias, apenas me desagrada que por vezes as palavras usadas por alguns dos entrevistados sejam palavras de ódio. Deturpam o cerne dos objectivos.
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