A árvore que está encostada ao muro da escola secundária onde andei, a fotografia foi tirada numa visita a Maputo em 2004 (na companhia da Margarida), impressionou-me o estado de conservação do muro e da árvore, uma espécie de simbiose, indiferente à acção do Homem, à História do Homem, prossegue a sua vida, a sua função. Pelo contrário, mais do que indiferente, modelou-se ao muro, absorveu-o. Esta é a minha convicção: a Natureza é a lição.
Mónica
4 comentários:
E vão 17 anos... Valham-nos as convicções. Lindo, Mónica!
A natureza é bem mais inteligente que o homem, tantas vezes cego pelos brilhos falsos
Se calhar as convicções sofrem todas elas adaptações.
É isso mesmo M. :)
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