É um assunto que me toca profundamente, os sem abrigo. Ou sem casa. Ou sem ninguém. Ou na indiferença. Ainda um dia destes li que um fotógrafo famoso, de 80 e poucos anos, morreu na rua: no chão de Paris, junto à Place de la République, creio. Caiu e ali ficou 9 horas, de noite, ao frio. Para todos os que passaram e não pararam: foi um sem-abrigo da zona que chamou auxílio e não quis sequer ser conhecido.
Um murro no estômago esta realidade, Mónica e também uma resposta certeira ao tema. Quando e porquê e como se desmoronaram as paredas das casas a que pertenceram estas pessoas?
7 comentários:
O negativo do retrato do texto: a pessoa sem casa, a grande desolação. E o sarcasmo do rótulo "Frágil".
Gostava de lhe dar uma casa
Luisa
É um assunto que me toca profundamente, os sem abrigo. Ou sem casa. Ou sem ninguém. Ou na indiferença.
Ainda um dia destes li que um fotógrafo famoso, de 80 e poucos anos, morreu na rua: no chão de Paris, junto à Place de la République, creio. Caiu e ali ficou 9 horas, de noite, ao frio. Para todos os que passaram e não pararam: foi um sem-abrigo da zona que chamou auxílio e não quis sequer ser conhecido.
Interessante resposta ao tema. A tragédia da desumanidade perante os outros. Quase a parecer humor negro aquela etiqueta colada no cartão.
A indiferença deste mundo hipócrita, egoísta, desumano!
Um murro no estômago esta realidade, Mónica e também uma resposta certeira ao tema.
Quando e porquê e como se desmoronaram as paredas das casas a que pertenceram estas pessoas?
Boa pergunta Mena
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