É uma das coisas que mais me
agrada fazer. Desanuvio das nuvens. Ou
ninguém, na pacatez dos campos e montes, ou gente, mas de longe. Parece-me que este pé em riste representa bem este
meu pensar: espreitar e admirar as paisagens.
Do alto do arco da Rua Augusta, onde nunca subi mas que sem dúvida deve dar uma vista abrangente da praça, do rio, da outra margem, das gaivotas, dos cacilheiros, que não se tem lá em baixo.
Apetece seguir-lhe as peugadas! Há 4 anos fui às ruinas do antigo Restaurante Panorâmico do Monsanto de onde se disfruta uma vista igualmente fascinante.
10 comentários:
Uma mão gigante? Onde é?
Um pé gigante, praça do comércio, digo eu mais acordada :)))
Do alto do arco da Rua Augusta, onde nunca subi mas que sem dúvida deve dar uma vista abrangente da praça, do rio, da outra margem, das gaivotas, dos cacilheiros, que não se tem lá em baixo.
As cidades tornaram-se insuportáveis para passeios. Vamos campos fora
Luisa
Isto foi há anos, é mesmo do cimo do arco da Rua Augusta onde, em boa hora, me deu para subir. Um pé no vazio. Fascinante!
As proporções lá em cima são um espanto.
A Praça tem outra grandiosidade, vista dessa perspectiva!
Apetece seguir-lhe as peugadas! Há 4 anos fui às ruinas do antigo Restaurante Panorâmico do Monsanto de onde se disfruta uma vista igualmente fascinante.
As proporções das esculturas lá no alto são surpreendentes. E a vista, claro, uma maravilha.
Lisboa é sempre Lisboa. Vista deslumbrante.
Teresa
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