Que dizer de Itália, onde nunca estive? Escrever apenas sobre plátanos e tudo o que me recordo deles. Pela positiva ou pela negativa. Dos muitos que existiam na minha rua (hoje já menos). E daqueles que, na Quinta onde nasci, Alentejo profundo, juntamente com muitas árvores de outras espécies, me encantavam e ainda hoje me encantam. Umas e outras, todas, ou quase todas, me fascinam.
Zé Viajante
5 comentários:
Ah... a alma das árvores, sempre e sempre connosco. Onde nascemos, onde vivemos. O que tanto apreciamos e tão vilipendiadas são!
Para mim, as árvores são a ponte entre a terra e o céu. A conversa entre eles, tal como o mar o é.
Também é uma maneira de falar de Itália e do Lago de Como, Viajante!
Sítios semelhantes é como se lá tivéssemos estado
Luisa
Gostei muito do teu texto, Zé. Encontrar semelhanças entre o que não conhecemos e o que conhecemos e encantarmo-nos com elas é coisa boa nas nossas vidas. Alarga o nosso olhar sobre este mundo que é tão amplo.
Gostei das árvores serem a ligação do céu com a terra, o Zé viajante a inspirar a bettips, é isto o PPP
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