Eu que detesto aranhas, repugnam-me, gosto muito desta aranha gigantesca equilibrada na sua altivez contrastando com a pequenez dos humanos que por ali se passeiam. Por acaso estive aqui e visitei o museu já lá vão muitos anos e constato que ela e o canito permanecem no mesmo lugar, impávidos, presos à arte de quem os pensou e executou. Fidelidade? Eu continuo fiel à minha preferência pela aranha.
Veio-me à memória a primeira visita ao Gugenheim de Bilbao, onde me encantei com as obras expostas no interior, e me surpreendi, no exterior, com a originalidade do Cão e da Aranha, ambos gigantes e atraentes! Viagem que deixou marcas...
6 comentários:
Continua lindo, o museu, a aranha e o canito florido!
Eu que detesto aranhas, repugnam-me, gosto muito desta aranha gigantesca equilibrada na sua altivez contrastando com a pequenez dos humanos que por ali se passeiam. Por acaso estive aqui e visitei o museu já lá vão muitos anos e constato que ela e o canito permanecem no mesmo lugar, impávidos, presos à arte de quem os pensou e executou. Fidelidade? Eu continuo fiel à minha preferência pela aranha.
A escultura da aranha é muito bonita
Veio-me à memória a primeira visita ao Gugenheim de Bilbao, onde me encantei com as obras expostas no interior, e me surpreendi, no exterior, com a originalidade do Cão e da Aranha, ambos gigantes e atraentes! Viagem que deixou marcas...
Sim, Justine, julgo que ninguém esquece este lugar e estas duas personagens.
Faltou o M no comentário anterior...
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