quinta-feira, janeiro 23, 2014

7. Luisa

7 comentários:

Justine disse...

Dois painéis informativos neste "jornal de parede": o realista e o poético - ambos de fazer parar para ler!

Luisa disse...

Tenho que vos dar uma explicação: no tempo da preparação para a Expo, eu trabalhava numa Empresa em Cabo Ruivo e perdia muito tempo à janela do meu escritório (confesso) a ver as obras que se desenrolavam ali perto a desmantelar a refinaria da Sacor. Quando tudo foi arrasado, o rio mostrou-se inteiro aos meus olhos. Era lindo esse horizonte!

bettips disse...

Que maravilha de jornal de parede, Luisinha! Palavras e imagens. O que a gente sabe "daqui" apenas olhando-nos entre si.
Gostei muito: apenas há 20 anos mas não fazia ideia de como se veriam todas aquelas ferrugentas redomas de metal.

jawaa disse...


Esta é na verdade uma imagem apropriada para um jornal.
Congratulo-me também com a recuperação daquela parte da cidade e do Tejo.

agrades disse...

Uma notícia de ontem que hoje nos faz ver como o tempo corre rapidamente...

Licínia Quitério disse...

Uma bela história do que se desenrolou ante os teus olhos. E o poema é muito bom, Luísa.

Benó disse...

Para lembrar factos para esquecer: o desmantelar duma fábrica.