Tem a ver com muita gente (principalmente da política...)que tem bens para usar (ou vender) e que são de proveniência duvidosa. Ou seja, "bens que pertenciam a outros". Se alguém tiver uma explicação mais clara, pode ajudar.
Também há outro que significa o mesmo: Miguel, Miguel, não tens abelhas e vendes mel, donde te vem o quartel? (Quartel de medida, creio) Qualquer deles se aplica bem a propósito ao país que havemos... (não temos porque só devemos) até os que pagaram sempre as suas contas até ao último tostão, ainda a esses lhes aparecem cabras em forma de juros para pagar - e se elas são boas parideiras! Bem vês que acertaste na «mouche», Zé.
9 comentários:
Tenho posto a mim mesma muitas vezes esta dúvida...
não entendo este porvérvbio. desculpem. alguém me explica?
Tem a ver com muita gente (principalmente da política...)que tem bens para usar (ou vender) e que são de proveniência duvidosa. Ou seja, "bens que pertenciam a outros". Se alguém tiver uma explicação mais clara, pode ajudar.
Pois é.
Em alternativa, para a mesma foto: A cabras e a ladrões só se lhes diz o caminho uma vez.
:)
pois é...
e não falta quem os compre!
abraços
Tanta gente praí a vender cabritos sem ter cabras...
Boa ideia, Viajante!
Lembrei-me do cavaquistão e as suas autopistas IPs em que tanta gente se matou.
Bom provérbio e belo lugar!
Conhecemos um que tem muuuuuuuuuitos cabritos e não tinha cabras. Segundo consta, o "algures" chamava-se SOGRO. Há provérbios assim :)
Também há outro que significa o mesmo:
Miguel, Miguel,
não tens abelhas e vendes mel,
donde te vem o quartel?
(Quartel de medida, creio)
Qualquer deles se aplica bem a propósito ao país que havemos... (não temos porque só devemos) até os que pagaram sempre as suas contas até ao último tostão, ainda a esses lhes aparecem cabras em forma de juros para pagar - e se elas são boas parideiras!
Bem vês que acertaste na «mouche», Zé.
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