Soltam-se-me as imagens como os peixes, fazendo caminho na água de recordar.
Das escadas que não sei donde vêm, abre-se uma porta que não sei para onde vai.
Um bailado parado, uma fila de gente que espera.
Assim me são as palavras, breves e leves, sem nenhum sentido aparente, só um pó de passos-gestos passados.
Elegia de um ser que parece e não é.
Bettips
2 comentários:
Quem é esta, sempre à procura de miragens???
De que nos serviria a vida, se não procurássemos miragens? Sonhos? Impossíveis?
Vamos a elas, amiga:-))))
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