quinta-feira, março 21, 2013

6. Luisa

Nem sempre as cores são alegres. Neste quadro elas são como grades que nos impedem de ir mais longe, de alcançar o infinito que supomos estar lá adiante. 

Luisa

6 comentários:

Rocha de Sousa disse...

Luisa apercebe-se de que cores básicas (em geral vibrantes) estão
aqui um pouco obscurecidas: não é
um defeito é um modo de ser.

Licínia Quitério disse...

Não, nem sempre são alegria. Nós as vemos como sentimos.

Justine disse...

Tal como, quse sempre, a vida, não é, Luísa?

M. disse...

Assim como na vida, pintamo-la de várias cores, conforme o que sentimos no momento de criar.

bettips disse...

Curioso e interessante o teu olhar Luisa, transmitindo grades onde víamos fluidos... e assim "inventando" infinitos.

Benó disse...

Um olhar diferente. Não vejo grades mas sim liberdade.