O
dia estava a terminar, fulguração de beleza a mergulhar devagar no
Mediterrâneo. Eu assistia serenamente ao espectáculo no terraço do
histórico Hotel Cecil, diante de um chá de hortelã.
O dia tinha sido intenso, como tinham sido todos os anteriores passados na velha cidade de Alexandre – um emotivo e fundo mergulho na realidade da ficção, ou (não sendo o mesmo, é igual) uma viagem apaixonada pela ficção transformada em realidade!
O dia estava a terminar, mas não tinha importância. Amanhã continuaria o meu percurso pelas páginas/ruas do “meu” Quatuor!
Justine
O dia tinha sido intenso, como tinham sido todos os anteriores passados na velha cidade de Alexandre – um emotivo e fundo mergulho na realidade da ficção, ou (não sendo o mesmo, é igual) uma viagem apaixonada pela ficção transformada em realidade!
O dia estava a terminar, mas não tinha importância. Amanhã continuaria o meu percurso pelas páginas/ruas do “meu” Quatuor!
6 comentários:
Um dia assim não se esquece!
Imagem recorrente mas sempre ape-
lativa e um texto que se faz assim
acompanhar com justeza
Quando se ama muito um lugar, ele aparece sempre no pensamento.
Enquanto Balthasar, o filósofo, analisa a postura serena de Justine.
Eu diria que todos os mistérios e cruzamentos de Alexandria perpassam neste olhoar/foto/pensamento.
Eu deixaria arrefecer o chá, diante dessa baía avassaladora!
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