As
torres altaneiras e majestosas pousando o olhar sobre todos os
espaços, quem sabe à espera de mais ouro, já não do Brasil, que o
não soubemos guardar, perdidas as especiarias das Índias, as sedas
do Oriente. Já não da Europa que nos afundou no constrangimento em
que soçobramos, para não falar em desonra. Talvez a esperança deva
nascer das pepitas que vão brilhando dentro de cada um de nós.
Jawaa
4 comentários:
Não são torres nacionais (soubemo-lo depois de o texto da Licínia nos ter chegado) mas a esperança "das pepitas que vão brilhando dentro de nós" julgo que se aplicará também aos nossos irmãos espanhóis.
É a nossa única saída, minha amiga:-))))
(e confundiste os monumentos, exactamente como eu!)
Ambos os monumentos se alimentaram de ouros e de suores. De engenho e arte também, indubitavelmente. Assim a obra dos homens.
Só muda o lugar das riquezas... Infelizmente, esta Europa é, parece-me, como Cronos.
Eu gostei muito desta descrição, Jawaa.
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