Páro,
olho e vejo. Vejo?...
Olho e vejo, e parece-me que tudo vejo. Não porque os meus olhos vejam tudo (aliás, estão cada vez a precisar de lentes mais fortes e de mais pingos vários…).
Mas olho e vejo. E parece-me tudo ver. Para além do que a vista alcança. Presunção? Talvez… mas isto é como a água, benta ou não. Cada um toma a que quer porque os rios, riachos, charcos e represas (ainda) não foram privatizados. Nem a chuva!
Que palavras para o que, aqui, me é oferecido ver?
Aqui, as palavras dizem policromia de azul (do mar?) a vermelho (do fogo?). Sempre os elementos juntando-se e fazendo-nos. E cada um de nós a burilar as palavras, a querer colori-las. De dentro para fora do olhar.
Olho e vejo, e parece-me que tudo vejo. Não porque os meus olhos vejam tudo (aliás, estão cada vez a precisar de lentes mais fortes e de mais pingos vários…).
Mas olho e vejo. E parece-me tudo ver. Para além do que a vista alcança. Presunção? Talvez… mas isto é como a água, benta ou não. Cada um toma a que quer porque os rios, riachos, charcos e represas (ainda) não foram privatizados. Nem a chuva!
Que palavras para o que, aqui, me é oferecido ver?
Aqui, as palavras dizem policromia de azul (do mar?) a vermelho (do fogo?). Sempre os elementos juntando-se e fazendo-nos. E cada um de nós a burilar as palavras, a querer colori-las. De dentro para fora do olhar.
Zambujal
1 comentário:
Vês tudo sim, Zambujal, pois bem sabes que o essencial se vê com o coração!
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