«... E a janela que o poeta aponta pode estar à nossa frente, mas ninguém estará seguro de que a janela («de uma beleza devastadora») não seja a nossa, aquela donde espreitamos a outra, uma entre várias.»
Bastou um gesto na condensação da janela para pensar, em frente, em poesia: é também uma beleza pelo improviso! (que olhos olharão do outro lado de nós?)
3 comentários:
A foto está muito bela, e gosto também do jogo de perspectivas, como num espelho.
Só nós sabemos o que está à frente da nossa janela.
Bastou um gesto na condensação da janela para pensar, em frente, em poesia: é também uma beleza pelo improviso!
(que olhos olharão do outro lado de nós?)
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