"O
Pensador", 1904, de Auguste Rodin. Escolhi esta figura como
poderia ter escolhido outra deste escultor. Todas me fazem parar e
cogitar no génio e na mesquinhez, na grandeza e na miséria, no
perto que queremos estar e no longe que estamos. O caminho do homem,
que na tecnologia tanto evoluiu, e nas relações universais tanto se
parece com o nu e primitivo homem das cavernas, sentado numa pedra.
Bettips
1 comentário:
O dualismos do homem, ou a simbiose homem/mulher...
Enviar um comentário