Sempre
elegante no seu vestidinho curto, nos pés as havaianas, na mão
direita o saco, estaria agora a passear pela avenida à procura de
uma esplanada para tomar um refresco, quiçá comer um gelado, não
fora estar presa àquela base de mármore.
A luz
inunda a sala e ela, ao ver-se na parede, acabada de transpor o
limiar da porta da rua, sorriu.
Foi o
que me assaltou o pensamento ao ver a lindíssima fotografia da M.
Mena
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