Dia
17
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Licínia.
quinta-feira, dezembro 27, 2018
AGENDA PARA JANEIRO DE 2019
Proposta
de Licínia
Dia 3 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Lhe”para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
Dia 10 - Reticências com a frase “Nem sempre” a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia 10 - Reticências com a frase “Nem sempre” a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia
17
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Licínia.
Dia
24 - Jornal
de Parede
Dia 31
- Fotografando
as palavras de outros sobre
«A
voz das cigarras enlouqueceria qualquer um, eram elas as donas da
ilha e faziam questão de demonstrar o seu poder. Tantas as
linguagens que Omid conhecia e aí estava uma a que nunca prestara
atenção, a dos habitantes sub-reptícios do terreno. As línguas à
sua volta já começavam a ser familiares. Na Turquia convivera com
todos, contando as horas uma a uma, no pavor de ser preso. Como
todos, negociara a travessia, esperara noites e noites, acachapado
entre as sombras escusas de uma margem errada. Como todos, trocara
moedas por pedaços de pão e tâmaras, também por documentos. Até
as entoações, os sotaques, começava a distinguir, nos farrapos de
conversas, nos modos usados para acalmar as crianças que puxavam
insistentemente as saias das mães, fartas de atravessar caminhos que
as picavam, fartas de acreditar que o sonho mau estava a passar e que
a boa sorte as surpreenderia mesmo mesmo ao virar da esquina, ao
virar do barco.»
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Jawaa
Dia
27
- Fotografando
as palavras de outros sobre
HISTÓRIA
ANTIGA
Era
uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E,
na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
quinta-feira, dezembro 20, 2018
A PEDIDO DA JAWAA
Desejo a todos os participantes do PPP Feliz Natal.
Jawaa
Como não consigo pôr aqui o que a Jawaa mandou, segue por mail.
M
Jawaa
Como não consigo pôr aqui o que a Jawaa mandou, segue por mail.
M
AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2018
Proposta
de Jawaa
Dia
27
- Fotografando
as palavras de outros sobre
HISTÓRIA
ANTIGA
Era uma vez, lá
na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade,
assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
13. Zé Viajante
A
leitura, o jogo... Cena fabulosa de um tempo sem "tecnologia
perniciosa". Adorável!
Zé
Viajante
12. Zambujal
As
palavras começaram por hesitar. Passeavam-se…
Sentiam-se presas no
lento olhar.
Depois, soltaram-se e, letra a letra, tiram-se das teclas, atiram-se ao visor.
Mais tarde saltarão para o papel.
E, revistas, viajarão por mail até onde lhes será dado bom porto.
Vêm do fundo da avenida com gente que faz caminho,
gente que entrará (ou não) na loja Refilão,
que entregará (ou não) os sapatos ao engraxador que brinca com o cãozito,
que irá reparar e sorrir (ou não) para o miúdo na sua atenta leitura de BD,
gente que sairá da fotografia acompanhada pelas palavras
FIM
Zambujal
11. Teresa Silva
Foto
interessante. Faz-me lembrar imagens dos grandes fotógrafos
franceses tiradas nas ruas de Paris, nos anos 40 e 50.
Teresa
Silva
10. Rocha/Desenhamento
Com
as palavras dentro do olhar é uma forma de dizer, tanto em relação
à nossa mobilidade visual como em concordância com a memória das
imagens e a sua estabilidade das coisas e das pessoas. E é isso o
que acontece no registo desta imagem urbana, entre gente que trabalha
no primeiro plano, coisas em volta, além uma cabeça levantada, ao
fundo, na dobra entre a sombra e a luz, a deriva meio desfocada das
pessoas que se misturam nas idas e nas vindas, casas da cenografia
urbana, o ruído dos passos, das vozes, de pessoas fora de campo
calcando as pedras do chão. Eis um belo exemplo de como a percepção
visual nos arrasta, em memória, para as representações do mundo.
Rocha
de Sousa
9. Mónica
A fotografia mostra uma realidade feia e inaceitável hoje, uma criança a trabalhar. É por estas e por outras deste calibre que não tenho saudades do passado. Menos mau o rapaz parece que sabe ler. É irónico ver o rapaz trabalhar à porta de uma loja de roupa para criança de nome “Refilão”, faz supor que o dono da loja os quer como clientes. A fotografia dá que pensar!
Mónica
8. Mena M.
Na
foto da Jawaa, que me parece de outros tempos, saltou-me o Refilão à
vista, mas quando o meu olhar se prendeu naquele menino, tão
"arrumadinho" a ler o jornal, fiquei desconcertada porque
não batia a bota com a perdigota. Não mesmo, até porque ele está
de sandálias com meias!!! Será
alemão????
Mena
6. M.
O
que mais me impressiona nesta fotografia é imaginar a indiferença
de muita gente que por ali certamente passará mas, por outro lado,
satisfaz-me ver a também indiferença do menino. Que lhe importa que ninguém ou poucos parem e lhes digam uma palavra ou os olhe, se interessem pelo que me parece ser uma
caixa de música que o homem toca, lhe pergunte que história lê?
Basta-lhe a companhia do livro e a companhia de quem está a seu
lado.
M
5. Luisa
Neste quadro,
saltou-me logo à vista um tabuleiro de xadrês. Gostaria de saber
quem iria jogar: os animadores, nos tempos mortos, ou algum dos
possíveis fregueses, fazendo então este objecto parte do negócio?
Luisa
4. Licínia
Uma
pequena venda de antiguidades no passeio da cidade. O que me chamou a
atenção foi o facto de os personagens, talvez pai e filho, pelas
atitudes, pelos trajes, parecerem chegados do tempo dos objectos
expostos. Encenação ou coincidência? De qualquer modo,
interessante foto.
Licínia
3. Justine
Belíssima
fotografia de rua, num adequado p&b que realça as condições
precárias e ambulantes do tipo de actividade dos dois fotografados
em primeiro plano, originando no observador um sentimento de
solidariedade, acentuado pelo facto de um deles ser uma criança.
Forte também o contraste entre esse primeiro plano e a azáfama dos
passeantes em segundo plano, possivelmente em passeio despreocupado.
Fotografia exemplar no modo como recria um ambiente de tempos
antigos.
Justine
2. Bettips
Quando...
(também serve como reticências) a vida das cidades e dos campos era
mesmo descolorida, a preto e branco. Como se o nevoeiro espesso das
mentes de quem nos comandava influísse nas roupas, nos
comportamentos de miséria, na disposição das casas e das pessoas.
É isto que olhar a bela fotografia me provoca no pensamento.
Bettips
1. Agrades
Depois
de olhar, mirar e remirar a foto desta semana, sinto uma sensação
de desolação e tristeza apenas compensada pelo embrenhado do
pequenote na leitura.
Agrades
quinta-feira, dezembro 13, 2018
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Jawaa
Dia
13 - Reticências
com
a palavra “Quando”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
13. Zé Viajante
quarta-feira, dezembro 12, 2018
12. Zambujal
Quando
… e enquanto
numa esquina de Nova
Iorque
Zambujal
*************************
Zambujal
NOTA: Porque não juntar estes dois textos? Foi engano do Zambujal que só depois deu por ele, mais os ??? da Justine mas, como se vê, cabem ambos no mesmo tema. Nova Iorque ou Cabo Verde, que importância tem isso? Ambos os lugares podem ser de "encant(ament)o", de quando e de enquanto.
M
*************************
QUANDO?
Enquanto encant(ament)o calava palavras.
Em
Cabo Verde!
NOTA: Porque não juntar estes dois textos? Foi engano do Zambujal que só depois deu por ele, mais os ??? da Justine mas, como se vê, cabem ambos no mesmo tema. Nova Iorque ou Cabo Verde, que importância tem isso? Ambos os lugares podem ser de "encant(ament)o", de quando e de enquanto.
M
11. Teresa Silva
10. Rocha/Desenhamento
9. Mónica
Quando vêm as primeiras chuvas o pequeno canteiro que sobrou e as brechas que teimam no pátio cimentado enchem-se de ervas daninhas, ortigas e hortelã. Até ao Verão, quando apetece usar o pátio, tenho uma luta de consciência entre “vou arrancar as ervas” e “alguém há-de arrancar as ervas” antes que dominem o pátio. Não parece mas deste pequeno canteiro, da brecha e das juntas entre o pavimento e a parede cresce um matagal, que é preciso cortar (de luvas, tesoura e maçarico), ensacar e levar para o lixo. Até agora deixei para os “alguém” a tarefa de aniquilar o matagal. Este ano resolvi tomar conta do canteiro, transladei para lá uma planta que tinha num vaso dentro de casa que já me incomodava a altura da planta e estarei atenta às daninhas e às ortigas. Espero que a planta, que tem muito valor afetivo, sobreviva. Que seja ainda mais forte e resistente às minhas regas ensopadas e securas prolongadas. Deixo-vos aqui o testemunho que está viva e feliz de ramos no ar desde que aqui está no canteiro.
Mónica
8. Mena M.
Quando
me atraso e não mando a minha participação a horas fico fora de
jogo, como aconteceu na semana passada. Mea culpa, mea maxima culpa!
Ainda não me habituei à ideia de mandar tudo para o mês inteiro,
acho mais desafiante mandar semana a semana. A M. foi sempre generosa
e muitas vezes deixou a janela em branco à espera da minha foto. Mas
as regras são para se cumprirem e tenho que me organizar. Assim
sendo, mato 2 coelhos de uma só cajadada e mando a foto que teria
mandado na passada semana, para ilustrar a palavra "vigilante".
Mena
7. Margarida
Quando um dia eu for grande, grande e sábia, vou então entender as pétalas.
Porque se combinam desta ou daquela forma, como se sobrepõem em cachos ou em rosáceas de cores infinitas. Umas pequenas outras grandes, algumas gordas outras finas, sedosas ao toque ou irritadiças ao tacto.
Quando um dia eu entender as pétalas, nesse dia então, entenderei melhor também as gentes. Nós todos. Eu mesma.
E nesse dia, em que pétalas e eu nos fundirmos, esse dia será mais bonito.
Margarida
6. M.
Quando é palavra de que a memória se serve para falar de si. Na minha cabe este pequeno presépio em cartolina fina que pertenceu à minha Tia Chanel. Na parte de trás reconheço a sua letra de adulta: Natal de 1944. Não faço ideia se o recebeu de presente, mas é-me fácil imaginar que se terá encantado com a graciosidade das figuras e o comprou. Não me admiro, gostava de coisas simples. Lembro-me de o ver pousado na velha cómoda do seu quarto durante as festas natalícias e da ternura que eu sentia dentro de mim ao olhá-lo. Trouxe-o comigo depois da sua morte aos 94 anos. Entre os poucos objectos guardados nas gavetas da cómoda estava o pequeno presépio das nossas vidas.
M
4. Licínia
Quando o meu gato se lembra de me ofertar um gafanhoto, eu fico pregada ao chão, sem me mexer, com medo que o saltitão salte mesmo para cima de mim. Não sei a que se deve esta reacção, mas os seres humanos têm comportamentos tão imprevisíveis como o salto deste inocente bichinho. O gato deve achar imensa graça à cena.
Licínia
3. Justine
2. Bettips
Quando a esmola é grande, o pobre desconfia – ou devia desconfiar! E é verdade: a casa era um sossego, tinha bom aspecto (o anexo à casa era bem descrito, um pátio simpático, os interiores mostrados “de esguelha” como quando... se quer dar boa impressão e esconder algo ), as condições regulares, o espaço lindíssimo e perto de uma das minhas praias preferidas, as pessoas, agradáveis, não viviam lá, entregavam-nos o espaço todo e o jardim. Pensava-se nuns dias livres e de sonho, e a chegada foi luminosa. Excepto na humidade e as canalizações que entupiram no primeiro dia, no básico mais básico!
Bettips
1. Agrades
quinta-feira, dezembro 06, 2018
AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2018
Proposta
de Jawaa
Dia
13 - Reticências
com
a palavra “Quando”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Jawaa
Dia
6 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Vi" para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
11. Zambujal
quinta-feira, novembro 29, 2018
AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2018
Proposta
de Jawaa
Dia
6 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Vi” para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
Dia
13 - Reticências
com
a palavra “Quando”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia
20
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Jawaa.
Dia
27
- Fotografando
as palavras de outros sobre
HISTÓRIA
ANTIGA
Era uma vez, lá
na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade,
assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
29
- Fotografando
as palavras de outros sobre
o excerto
"O
mesmo para a solidão: deixas-te ir, deixas as lágrimas correr,
sentes a solidão completamente, mas por fim és capaz de dizer
«Pronto, este foi o meu momento com a solidão. Não tenho medo de
sentir-me só, mas agora vou pôr essa solidão de lado e saber que
há outras emoções no mundo, e que as vou experimentar também»."
Pág. 128 de Às Terças Com Morrie de Mitch Albom, Sinais de Fogo Publicações
7. Mena M.
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