Dia
20
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Jawaa.
quinta-feira, novembro 29, 2018
AGENDA PARA DEZEMBRO DE 2018
Proposta
de Jawaa
Dia
6 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Vi” para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
Dia
13 - Reticências
com
a palavra “Quando”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia
20
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Jawaa.
Dia
27
- Fotografando
as palavras de outros sobre
HISTÓRIA
ANTIGA
Era uma vez, lá
na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade,
assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Miguel Torga
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
29
- Fotografando
as palavras de outros sobre
o excerto
"O
mesmo para a solidão: deixas-te ir, deixas as lágrimas correr,
sentes a solidão completamente, mas por fim és capaz de dizer
«Pronto, este foi o meu momento com a solidão. Não tenho medo de
sentir-me só, mas agora vou pôr essa solidão de lado e saber que
há outras emoções no mundo, e que as vou experimentar também»."
Pág. 128 de Às Terças Com Morrie de Mitch Albom, Sinais de Fogo Publicações
7. Mena M.
quinta-feira, novembro 22, 2018
AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2018
Proposta
de Isabel
Dia
29
- Fotografando
as palavras de outros sobre o excerto
"O
mesmo para a solidão: deixas-te ir, deixas as lágrimas correr,
sentes a solidão completamente, mas por fim és capaz de dizer
«Pronto, este foi o meu momento com a solidão. Não tenho medo de
sentir-me só, mas agora vou pôr essa solidão de lado e saber que
há outras emoções no mundo, e que as vou experimentar também»."
Pág. 128 de Às Terças Com Morrie de Mitch Albom, Sinais de Fogo Publicações
9. Mónica
Espetáculos com sala quase vazia. No nosso único espaço público nacional que serve e apoia a dança. O bilhete mais barato pode custar 5 € mas por 10 € já é irrecusável, há descontos para quem tem o passe LisboaViva. Reportório clássico ou contemporâneo. Pelo preço e pelo que representa na nossa pobre cultura. Teatro Camões, ao lado do Oceanário. Em frente ao rio Tejo. Não deixem morrer como já morreu o Ballet Gulbenkian. https://www.cnb.pt/
3. Isabel
A minha casa
A
minha casa tem uma mesa e seis cadeiras,
dois
sofás pachorrentos,
raras
flores e uma estante.
Em
cima da estante, livros
e um
boneco grotesco trazido do Peru,
que me
olha
como
se o intruso fosse eu.
Eu
entro e saio todos os dias da minha casa,
mas só
a vejo em dias como hoje,
quando
ela está vazia e silenciosa.
Poema
de João Melo
Retirado
da colecção de livros da Revista Visão
quinta-feira, novembro 15, 2018
13. Zé Viajante
O João não tinha previsto aquele desfecho. Namorava a Madalena há cerca de um ano, amava-a, ou julgava que sim. Conhecia os seus gostos e as suas ideias. Na faculdade onde ambos estudavam, eram vistos como casal modelo.
O João nunca tinha visitado a casa de Madalena. Ela assim lhe pedira e ele respeitava e aceitava a situação. E no dia em que a irmã da Madalena se ausentou, surgiu a oportunidade e ela fez o esperado convite.
Ao entrar na ampla sala da casa, Madalena num impulso inesperado, foi mostrar ao namorado o que julgava ser uma bela surpresa. Num banco de pedra, em lugar de destaque, mostrou-lhe a sua bruxinha preferida. João, não percebendo bem o que lhe estava a acontecer, sentiu uma tontura, pediu desculpa e disse apenas: Até amanhã, Madalena. Um amanhã que nunca chegou a acontecer.
Ao entrar na ampla sala da casa, Madalena num impulso inesperado, foi mostrar ao namorado o que julgava ser uma bela surpresa. Num banco de pedra, em lugar de destaque, mostrou-lhe a sua bruxinha preferida. João, não percebendo bem o que lhe estava a acontecer, sentiu uma tontura, pediu desculpa e disse apenas: Até amanhã, Madalena. Um amanhã que nunca chegou a acontecer.
Zé Viajante
12. Zambujal
Quando
eu era pequena… perdão, isto era para a semana passada… mas
talvez sirva… recomecemos então:
Quando
eu era pequeno, não havia essa coisa das abóboras e bruxas… e do
(como é que se escreve?) halloween.
Aqui
na aldeia havia o dia do bolinho! A miudagem (eu incluído) andava de
casa em casa, de sacola na mão, a gritar “oh!
tia, dá bolinho?...”.
E as “tias” davam os bolinhos que tinham feito nos fornos da
casa, temperados com passas, nozes e ternura, em intenção da
cachopada.
Passaram
anos, lustros, décadas. Hoje, depois de ontem terem sido os filhos,
são os netos: “oh!
tia, dá bolinho?...”. E
tudo é igual, sendo tudo diferente.
Os
pais e os avós bebem um copo. Vizinhos, vigilantes e saudosos.
Halloween?
We
don’t speak english or american…
Zambujal
9. Mónica
Bruxas e abóboras. A minha mãe uma vez fez uma abóbora-lanterna para o meu filho, coitada queixou-se das facas, em tua casa as facas não prestam, e o meu filho perguntou para que era aquilo, nada filho, a avó apetece-lhe brincar aos filmes “americanos”. Bruxas e abóboras são tradições “americanas” que nos chegam pelos filmes, lá terão as suas razões, a mim soa-me a consumismo e comportamentos copiados, um ano que tive a sorte de viver no Algarve, por esta altura do “doce ou partida” fui brindada com ovos e farinha contra a minha janela, que depois tive que limpar, vidros e rede mosquiteira, não teve piada nenhuma e indignei-me com a arma que tinha na mão, de limpa-vidros e baldes de água contra a janela, com o desperdício dos ovos e da farinha, a poucos quilómetros da minha casa existia um bairro com problemas de pobreza a quem dera os ovos e a farinha. Suspeitei até que os moços dum cabresto eram de lá porque à minha volta só havia casas vazias para arrendar a turistas que em Novembro não os há. Um brinde às castanhas assadas, à jeropiga e ao S. Martinho!
Mónica
8. Mena M.
Esta
foto da Isabel catapultou-me para o ano de 1995, para os Estados
Unidos, mais propriamente para Potomac em Maryland, onde, com os meus
filhos descobri o Halloween. Lá fomos com uma vizinha de porta em
porta, todos mascarados, de saco na mão a bater às portas e a dizer
trick or treat. Nunca esquecerei o ar incrédulo dos meus filhos,
quando um vizinho lhes ofereceu uma escova e uma pasta de dentes.
Ficámos então a saber que tínhamos um dentista mesmo à mão de
semear.
Mena
7. M.
Ao
olhar os ingredientes desta fotografia, preparo mentalmente uma
refeição saborosa de sopa de abóbora, estufado de legumes
variados, castanhas cozidas com manteiga a derreter-se-lhes em cima,
ou ainda doce de abóbora caseiro a acompanhar pedaços generosos de
queijo de Serpa. À bruxa de nariz adunco tirava-lhe a vassoura e
enxotava-a para o reino das bruxarias. Ela que fosse a pé, a mim
dava-me jeito a vassoura para varrer as migalhas caídas no chão e
juntá-las na caixa da fantasia a um canto da cozinha. Antes que
algum menino citadino as pisasse, entusiasmado com um Halloween
importado, entre máscaras cadavéricas, esqueletos estampados em
fatos negros e chapéus bicudos.
M
6. Luisa
Estão
a mudar algumas das nossas tradições? Do dia do Pão por Deus
passamos para as bruxas?
Luisa
5. Licínia
Cada
cor seu paladar. Para todos os gostos, ícones dos primeiros dias de
Novembro, oriundos de várias regiões do globo, convivendo
pacificamente na chaminé do Inverno: as castanhas do São Martinho,
o da capa cortada ao meio para agasalhar o outro, a abóbora
recortada em carantonha de meter medo, para afugentar maus espíritos,
a bruxinha sorridente que tão pouco assusta. Brinquedos de
festividades do frio, numa mescla de muitos santos e bruxas e doçuras
e travessuras. Religiosidade e paganismo que se confundem e deturpam,
com as origens perdidas na bruma dos tempos. Interessante alegoria,
Isabel.
Licínia
4. Justine
Fotografia
de composição cuidada, mostrando no canto direito alguns ouriços
de castanheiro, símbolo incontestável do nosso outono. Ao centro,
uma abóbora desventrada, cuja polpa foi certamente utilizada para
fazer sonhos, doce também característico da época. À esquerda,
aquela bruxinha vem lembrar que o Dia do Bolinho, tradição tão
querida nas aldeias e vilas deste país, está a ser substituído por
tradições celtas que nenhumas raízes têm nas nossas gentes. É
uma pena!
Justine
3. Isabel
Quando
procurava uma foto para o desafio, calhou aparecer-me esta e como
estávamos próximo do dia das bruxas, escolhi-a.
Não
gosto do Halloween, mas ele instalou-se definitivamente nas escolas
portuguesas. Tanto quanto sei, entrou pela mão das professoras de
inglês e foi crescendo até o comércio tomar conta do dia. Hoje,
faz parte das actividades escolares. Os miúdos vão vestidos a
preceito, enfeitam-se as salas e toda a escola; e o dia está para
ficar!
Não
gosto, mas até eu acabo por dar comigo a comprar coisinhas para a
minha sobrinha que adora o Halloween!
Enfim:
se não os podes vencer, junta-te a eles!
Isabel
1. Agrades
Olho
a foto que me sugere o outono, a importação da noite das bruxas e
as nossas castanhas que sabem e cheiram a S. Martinho.
Agrades
quinta-feira, novembro 08, 2018
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
8 - Reticências
com
a frase “Quando
eu era pequena”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
12. Zé Viajante
11. Teresa Silva
10. Rocha/Desenhamento
Quando eu era pequena,
já capaz de correr e de pensar como gostava do lugar aonde
vivia com os meus pais, nem sempre me sentia feliz ou despreocupada.
Parava
junto das pedras de uma velha casa, julgava perceber a idade delas,
ligando-as à imagem de um senhor idoso, simpático, que me sorria
passando a mão direita pelos cabelos brancos.
No
tempo da Escola Primária, este encontro tornou-se mais raro. E um
dia o senhor Patrício (aprendera a conhecê-lo também pelo nome)
"faltou" à hora habitual, quando eu passava ali. A
porta da casa estava fechada, em vez de entreaberta. E até hoje.
Chegou
a hora de terminar os meus estudos na Universidade, continuo sem
saber o que aconteceu ao senhor Patrício. Os meus pais já faleceram
e nunca me falaram dele. Se eu o referia, eles pareciam baixar a
cabeça, só por vezes murmurando palavras que eu não chegava a
escutar. Penso nele e penso nos meus pais. Naquele tempo estaria ele
já do lado meus pais, ainda activos, puxando por ambos?
Rocha de Sousa
9. Mónica
Quando eu era pequena tinha uns medos que faziam rir a família e enquanto os meus pais foram vivos eram repetidos à mesa de família, nos natais, entre amigos, para entreter. Tinha medo de botas altas (botas altas quer dizer botas de cano alto) e medo do Pai Natal, e os dois juntos, o Pai Natal calçado de botas altas, claro, era o pavor, recusava-me a olhar, agarrava-me à minha mãe ou ao meu pai, fechava os olhos e dizia que não queria ver. Numa ocasião os meus avós foram passar uns dias a nossa casa, o meu avô usava botas altas em trabalho, o que não era o caso porque se estava em nossa casa era porque estava em trânsito ou de visita, mas todos os dias o raio das botas tinham que ser engraxadas e o empregado punha-as à porta da entrada da zona dos quartos e eu precisava de passar por ali várias vezes, que angústia, encostava- -me rente à parede e desatava a correr para a cozinha. Nessa ocasião as botas serviram para me ameaçar caso não comesse a sopa, come a sopa senão vou buscar as botas do avô. Ou isso ou ter a colher de pau no canto da mesa. Mesmo depois dos meus avós irem embora, de vez em quando saíam-se com essa, come a sopa senão vou buscar as botas, e eu pensava que tolos são, as botas já não estão cá! Lembrei-me desta história e fui à procura de uma fotografia minha quando era pequena e encontrei uma em que estou de galochas e pensei então e a história do medo das botas altas?
Mónica
7. M.
Quando
eu era pequena os meus Pais tinham uma empregada que me contava
histórias aterradoras. Uma delas era a de um ladrão que trepava as
paredes com pé direito alto do prédio antigo onde vivíamos e
entrava dentro de casa pela janela do meu quarto no terceiro andar.
Claro que seria impossível alguém chegar até lá, a não ser com
andaimes, mas eu não conseguia ter esse raciocínio e ficava
apavorada. Assim, mal anoitecia, fechava rapidamente as portadas, e
tremia de medo a imaginar o tal homem suspenso pelos braços, as mãos
cravadas no parapeito, preparado para entrar. Chegada a hora de me
deitar, enroscada em pensamentos assustadores, só conseguia
adormecer depois de espreitar debaixo da cama para me certificar de
que ninguém se tinha escondido ali. Espreito, não espreito, e se
está aqui alguém... Ui, o medo quase me paralisava! Teria sido mais
avisado se tivesse revelado aos meus Pais o que me afligia, mas nunca
o fiz e eles também nunca se aperceberam da arte de contadora de
histórias horríveis da empregada. O prédio existe ainda, enorme e
de boa saúde, rondo-o às vezes, mas nunca vejo ninguém com aspecto
de ladrão pendurado nele. Só durante as festas natalícias aparecem
por lá vários sósias de Pai Natal insuflável com os sacos às
costas carregados de presentes sonhados por meninos em cartas
escritas pela fantasia. Passam dias e noites equilibrados nos ferros
das varandas, plastificados a preceito, o debrum do gorro vermelho
misturando-se com as barbas brancas, o cinto preto com fivela dourada
envolvendo a barriga proeminente sob o casaco, sem que ninguém lhes
abra as janelas e receba as encomendas. Momentos de desilusão,
suponho, atenuados pelas descrições divertidas dos percalços
encontrados nas suas viagens em trenós puxados por renas, entre a
saída da Lapónia e a chegada ao destino. Talvez alguma criança
nos oiça, costumam gostar de aventuras,
comentaram entre si.
M
5. Licínia
Quando
eu era pequena, a minha Mãe, que viveu a juventude no Alentejo,
falava-me do canto dos homens quando voltavam da ceifa a ecoar pelas
ruas da vila. A minha Mãe cantava muito bem e imitava os tais
cantares que me eram desconhecidos. Hoje, o cante alentejano corre
mundo e encanta. Sempre que o oiço ao vivo, comovo-me, mas ainda não
percebi se é por saber da dor e luta que atravessa estas vozes, se
de me lembrar da voz bem timbrada da minha Mãe quando as imitava,
para delas me dar notícia ou para matar saudades dos sons da sua
juventude.
Licínia
(Grupo “Os Ceifeiros de Cuba” a actuar na Festa do Avante deste ano.)
4. Justine
Quando
eu era pequena gostava pouco de jogos e correrias. Contava minha mãe
que, quando queria ver-me sossegada, me dava um livro para as mãos e
eu por ali ficava, no chão ou numa cadeira, a imaginar histórias, a
fazer rabiscos, a falar com as ilustrações. De jogos e correrias
continuo a não gostar, mas em contrapartida o vício da leitura
permanece intacto.
Justine
3. Isabel
Quando
eu era pequena, às vezes, nas férias, ia com os meus irmãos mais
velhos para a quinta dos meus avós.
A
casa era de pedra, uma casa típica da Beira Baixa. Por cima a casa
de habitação, com uma grande varanda e por baixo, metade para
guardar as coisas da quinta e a outra metade para as vacas. O meu avô
tinha sempre uma ou duas vacas.
Adorava
os dias na quinta. Andávamos à solta e íamos por um caminho
estreitinho, pelo meio dos campos, até casa da minha tia, que ficava
ali ao lado numa outra quinta.
Eram
dias alegres e cheios. Mas o que eu mais gostava era das noites
passadas na varanda a olhar as estrelas e as luzinhas das aldeias
próximas, que se viam lá de cima, da encosta onde ficava situada a
quinta (na Meia Légua, entre a Covilhã e o Tortosendo) e a ouvir os
Discos Pedidos no rádio que ficava sempre na janela.
Tenho
saudades desses dias, do meu avô, da minha avó e do meu tio Zé.
As
memórias boas da infância fazem-nos pessoas felizes!
Isabel
quinta-feira, novembro 01, 2018
AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2018
Proposta
de Isabel
Dia
8 - Reticências
com
a frase “Quando
eu era pequena”
a
iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Isabel
Dia
1 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “Ja” para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
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