Não
vejo nem África nem o elefante porque andei por lá nos anos 60 e
se é verdade ver aqui a grandeza e as solidões daquele continente
(Angola, no meu caso) a fotografia, dramatizada e apelativa na
exiguidade dos dois seres vivos ali presentes, numa surdez cromática,
será ainda uma imagem atrás da retina, ensombrando as nossas
memórias da grandeza e da imensidão de tudo e de quase nada.
Rocha
de Sousa
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