Então eu conto, grato pela atenção e oportunidade... A minha avó Maria José (é sina minha) vivia, viúva muito nova do meu avô António que não conheci, na aldeia do Zambujal - casa onde vive, agora outra Maria José e eu -, casa que tem um quintal nas traseiras. Nesse quintal havia uma cabrinha de que eu gostava muito... por isso essa minha avó era "a avó da cabrinha". A outra era Damásia e urbana, mas também de muito boas recordações... sem cabrinha.
9 comentários:
a da cabrinha?
Gosto imenso de ver todas estas gerações em retrato
Luisa
Tanta ternura nesse dar de mão entre pai e filho!
E da cabrinha que tens para contar, Sérgio?
Que rapazinho engraçado!!!!!!!
Então eu conto, grato pela atenção e oportunidade... A minha avó Maria José (é sina minha) vivia, viúva muito nova do meu avô António que não conheci, na aldeia do Zambujal - casa onde vive, agora outra Maria José e eu -, casa que tem um quintal nas traseiras. Nesse quintal havia uma cabrinha de que eu gostava muito... por isso essa minha avó era "a avó da cabrinha". A outra era Damásia e urbana, mas também de muito boas recordações... sem cabrinha.
temos um novo comentador! obrigada pela explicação, gostei muito, gosto destas histórias, obrigada pela partilha, ó neto da avó da cabrinha
neto da avó da cabrinha e da avó urbana, que de certeza podia dar outra história
Lá nos confins de um Portugal (mal)lembrado por outras "aparições". Esta é uma ternura viva!
Gosto em particular dos olhares e dos gestos de ternura da mão do pai na mão do filho e das mãos da avó sobre os ombros.
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