Começo o dia com a volta pelo jardim, conversando com as árvores e com as flores acabadas de nascer. Se o tempo estiver convidativo, prolongo o passeio pelos arredores da aldeia, cumprimentando as poucas pessoas com quem me cruzo e visitando os cães meus amigos, que me recebem com alegria.
Regresso com o coração mais leve, a cabeça limpa, o corpo
revigorado. Acho que me transformei numa panteísta convicta…
Justine
7 comentários:
E aí, assim solta na paisagem, quem não se transformaria? São tantos os caminhos da Natureza que nos apaziguam!
Adoro aldeias!
Primeiro fui ao dicionário ver o que é panteísta :)) continuo sem meter "Deus" na natureza e em lado nenhum. É melhor não misturar designações :))
A árvore florida fez-me lembrar a árvore da Teresa, tão bonitas!
Também quero uma aldeia com um portão para o mundo :))))
Tudo mais fácil na aldeia, principalmente os passeios, as gentes, as árvores
Luisa
Mónica,os deuses são uma invenção do ser humano desde os seus primórdios, e como tal existem na cabeça e nas vidas da maioria da população mundial. Nós, os ateus, mais não temos senão respeitar essa necessidade de metafísica, essa procura de eternidade.
Como eu não tenho necessidades dessas, basta-me a serenidade, a segurança e a alegria que me transmitem os ciclos da natureza para me sentir equilibrada.É neste sentido, e apenas neste sentido, que eu me autoproclamei panteísta…e te dei de mim uma ideia errada!
Valeu Justine ;)
Sorriso para ti também, Mónica :-)
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