Em criança, jogar ao eixo era a minha distração preferida. Era na escola com as colegas, era no quintal da casa com a amiga vizinha, era na rua quando o meu pai não estava em casa, pois ele punha-me de castigo por uma semana.
Deixei de saltar ao eixo no princípio da minha adolescência, quando um dia me desequilibrei e caí desamparada no cimento ao fundo do quintal, ferindo os joelhos e as mãos. Quando vi o sangue a sair de mim, jurei para nunca mais. E cumpri!
Há uns tempos atrás vi algumas vezes na tv o programa “O Eixo do Mal”, mas em pouco tempo me cansei dos temas e dos apresentadores.
Hoje limito-me a manter-me direita no meu eixo…
(Fotografia tirada da Net)
Justine
4 comentários:
Era bem giro saltar ao eixo, também gostava, mas era um risco de cair se não fossemos suficientemente velozes e ágeis a saltar. Quanto ao Eixo do Mal, vejo este programa semanalmente, aprecio a diversidade de análises e opiniões que nele são feitas.
Saltar ao eixo era um bocado bruto, coitadinha grande esfoladela. Já o programa acho os comentadores um bocado previsíveis. Prefiro o governo sombra.
Para mim restou- me o "Eixo do Mal" programa que vejo com agrado
Luisa
Estou em desacordo com tudo, embora as lembranças sejam pertinentes: nunca gostei de jogos de saltos e habilidades no plinto; e do outro "cansei" já há uns anos.
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