Luísa, a menina deve ser um belíssimo partido.., guarde bem guardadinhas essas preciosidades. Lá para os lados do BP as reservas de ouro andam pelas horas da amargura...parece que os aneis já se foram e qualquer dia [não falta muito] até os nossos dedos querem. Há uns anos nos arredores de Amesterdão estive numa empresa que brincam com esses filões...lapidam etc..,andei doente umas semanecas, tinha um plano para assaltar aquela brincadeira.., pois, mas dou-lhe os meus parabéns.
Cá entre nós e não diga nada a ninguém,eu sou plebeu de meia tigela e não sou um grande apreciador de anéis.
Tal como o António, sendo eu uma simples plebeia, não aprecio anéis. Mas já não digo o mesmo desta mão que tantas histórias de afagos, carinhos, ralhetes, trabalho, terá já percorrido... fascina-me tentar adivinhar a vida que se esconde em cada dedo, na curvas das pequenas rugas, nas manchas da pele... uma mão forte, de quem soube, decerto, abraçar a vida!
10 comentários:
Daqui me dá vontade de afagar, esta maravilha, mão vívida. Muito pessoal.
A mão é uma ideia excelente para representar a maravilha!
Úteis e bonitas como só elas!
A arte dos homens.
M
A maravilha de cada ruga, ofusca o pretenso brilho anelar.
Parabéns:)
Por acaso não liguei á mão mas sim aos anéis, pois adoro joías, particularmente anéis e antigos, com história como estes.
Por acaso não liguei á mão mas sim aos anéis, pois adoro joías, particularmente anéis e antigos, com história como estes.
Luísa, a menina deve ser um belíssimo partido..,
guarde bem guardadinhas essas preciosidades.
Lá para os lados do BP as reservas de ouro andam pelas horas da amargura...parece que os aneis já se foram e qualquer dia [não falta muito] até os nossos dedos querem.
Há uns anos nos arredores de Amesterdão estive numa empresa que brincam com esses filões...lapidam etc..,andei doente umas semanecas, tinha um plano para assaltar aquela brincadeira..,
pois, mas dou-lhe os meus parabéns.
Cá entre nós e não diga nada a ninguém,eu sou plebeu de meia tigela e não sou um grande apreciador de anéis.
Parabéns por essas Maravilhas
Tal como o António, sendo eu uma simples plebeia, não aprecio anéis. Mas já não digo o mesmo desta mão que tantas histórias de afagos, carinhos, ralhetes, trabalho, terá já percorrido... fascina-me tentar adivinhar a vida que se esconde em cada dedo, na curvas das pequenas rugas, nas manchas da pele... uma mão forte, de quem soube, decerto, abraçar a vida!
Eu junto-me aos não grandes apreciadores de anéis, pois pessoalmente prefiro-me de mãos nuas, mas reconheço que estes têm uma cor maravilhosa.
Três maravilhas.
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