Sem dúvida uma boa manifestação de respeito e uma boa maneira de evitar muitos problemas locais. Lindos os tons, lindo o apontamento azul em movimento.
Não convém ofender os locais. Por isso ainda ontem uma jornalista portuguesa se embrulhou toda em véus para fazer uma entrevista a um personagem importante irariano. Coitada, devia estar cheia de calor!
Yes José. Que saudades tenho do "Zé Viajante", carambas! Ora eu agora a chamar-me "bricks" ou "stones" em vez de "bettips"...
Aidazinha: Córdoba, o romano e a muçulmana que muito tempo lá viveu depois. Mas se há pessoa que seja contra este provérbios moralista... sou eu. É só uma figuração... (Séneca que nasceu ali, diz-se) Bjinhos da bettips
Bettips, não acho que o provérbio seja moralista. Às vezes é uma questão de sobrevivência. E como disse a Licínia, há locais onde é melhor não ir. Não é o caso dessa cidade lindíssima que é Cordova.
O chamar-lhe "moralista" tem a explicação de eu ter vivido num meio pequeno, restrito, e entre ditos antigos que cerceavam a liberdade, "não fazer ondas" "quem cala, consente" "pela boca morre o peixe", "não suba o sapateiro além da chinela", "o seguro morreu de velho", etc. E a maior parte dos provérbios de que me lembro são mesmo desse tempo; será sugestão. Evidentemente que ambas as duas, Teresa e Licínia, têm carradas de razão. Mas também a tem a Luísa no dizer "de não ofender os locais". Terá sempre de haver um equilíbrio entre o que quero fazer e o que me é permitido, de acordo com o lugar onde for ter, não é verdade? Bjs
POis é, a conversa está animada, e o que me parece é que é sempre uma questão de equilíbrio!Não ofender quem visitamos, mas não nos obrigarem a fazer o que achamos ser incorrecto... Gosto da figura de mulher: decidida, colorida, solitária!
12 comentários:
Sem dúvida uma boa manifestação de respeito e uma boa maneira de evitar muitos problemas locais. Lindos os tons, lindo o apontamento azul em movimento.
Sim, mas há lugares onde prefiro não ir para não ter que fazer.
Sábias palavras que se ajustam na perfeição à foto. E onde é, Bettips?
Agrades
«Em Roma, sê Romano». Também serve?
Não convém ofender os locais. Por isso ainda ontem uma jornalista portuguesa se embrulhou toda em véus para fazer uma entrevista a um personagem importante irariano. Coitada, devia estar cheia de calor!
Yes José. Que saudades tenho do "Zé Viajante", carambas!
Ora eu agora a chamar-me "bricks" ou "stones" em vez de "bettips"...
Aidazinha: Córdoba, o romano e a muçulmana que muito tempo lá viveu depois. Mas se há pessoa que seja contra este provérbios moralista... sou eu.
É só uma figuração...
(Séneca que nasceu ali, diz-se)
Bjinhos da bettips
Bettips, não acho que o provérbio seja moralista. Às vezes é uma questão de sobrevivência. E como disse a Licínia, há locais onde é melhor não ir. Não é o caso dessa cidade lindíssima que é Cordova.
Teresa Silva
O chamar-lhe "moralista" tem a explicação de eu ter vivido num meio pequeno, restrito, e entre ditos antigos que cerceavam a liberdade, "não fazer ondas" "quem cala, consente" "pela boca morre o peixe", "não suba o sapateiro além da chinela", "o seguro morreu de velho", etc.
E a maior parte dos provérbios de que me lembro são mesmo desse tempo; será sugestão.
Evidentemente que ambas as duas, Teresa e Licínia, têm carradas de razão. Mas também a tem a Luísa no dizer "de não ofender os locais". Terá sempre de haver um equilíbrio entre o que quero fazer e o que me é permitido, de acordo com o lugar onde for ter, não é verdade?
Bjs
POis é, a conversa está animada, e o que me parece é que é sempre uma questão de equilíbrio!Não ofender quem visitamos, mas não nos obrigarem a fazer o que achamos ser incorrecto...
Gosto da figura de mulher: decidida, colorida, solitária!
Isso agora...
Estou de acordo com a Justine. A menina viaja?
Sempre, mas só com o do Zambujal!
Licínia dixit... para mim muitas são as terras onde não irei. A começar por alguma, muito perto.
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