Era assim que se pensava (e se calhar ainda se pensa): a riqueza, a segurança, o futuro eram as terras,a casa podia ser pequena e pobre... Foto excelente!
Não importa o nome da terra, importa que a casa esteja onde eu estiver e caibam nela todos os ramos da minha vida. Assim me surgiu o pensamento, Nucha, neste preciso momento em que os carros se engalfinham lá fora e as pessoas vão, vão - vão para onde? Abçs da bettips
Este provérbio é bem nordestino e de outros tempos. A casa era o abrigo, com o conforto mínimo. Animais na loja, gentes no 1º andar, oxalá embrutecidas e dormentes do trabalho, para melhor dormirem congestionadas sobre o colchão de palha e sob a manta de lã grossa e pesada. As terras sim! Essas exibiam orgulhosamente o labor e a prosperidade conquistada! Quantas mais, melhor! Hoje, nós, os netos dos que praticaram este lema, raramente podemos honrá-lo...
12 comentários:
Se julgo ter compreendido este provérbio, no comedimento devemos procurar viver. Muito bonita a perspectiva.
Um conceito de riqueza ou, em muitas épocas, de sobrevivência. Bela perspectiva.
Dá que pensar...
A foto não podia ser melhor!
Agrades
Dá que pensar, mesmo...
Eu prefria ter uma casa grande e menos terras porque não saberia o que fazer com elas...Como foto está espantosa!!!!
O caminho, os caminhos da casa, na terra inscritos. Bem lembrado e figurado.
Era assim que se pensava (e se calhar ainda se pensa): a riqueza, a segurança, o futuro eram as terras,a casa podia ser pequena e pobre...
Foto excelente!
Bela perspectiva de casa e terras enchendo espaço de vida e saberes.
Como se inverteram os conceitos...
[ e como talvez se invertam de novo? - ocorreu-me, de repente, essa possibilidade.
...se conhecerem alguma...
Não importa o nome da terra, importa que a casa esteja onde eu estiver e caibam nela todos os ramos da minha vida.
Assim me surgiu o pensamento, Nucha, neste preciso momento em que os carros se engalfinham lá fora e as pessoas vão, vão
- vão para onde?
Abçs da bettips
Sim, Bet, amigos
Este provérbio é bem nordestino e de outros tempos. A casa era o abrigo, com o conforto mínimo. Animais na loja, gentes no 1º andar, oxalá embrutecidas e dormentes do trabalho, para melhor dormirem congestionadas sobre o colchão de palha e sob a manta de lã grossa e pesada.
As terras sim! Essas exibiam orgulhosamente o labor e a prosperidade conquistada! Quantas mais, melhor!
Hoje, nós, os netos dos que praticaram este lema, raramente podemos honrá-lo...
Amando...
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