Voltei a ouvi-los… os sinos da aldeia do poeta. “E a cada pancada [sua] / Vibrante no céu aberto, / [Senti] mais longe o passado, / [Senti] a saudade mais perto.”
:) Sim, Fernando Pessoa. São dele as palavras. E o sino que se avista, aquele que ouvia na casa onde nasceu, frente ao Teatro de S. Carlos, em Lisboa: o sino da sua aldeia.
Interessante a escolha que fizeste indo buscar o poema de F. Pessoa. A memória das coisas e as associações de ideias que fazemos nos lugares por onde passamos.
10 comentários:
Uma ideia bela de que só completarei a "intenção do lugar" ao saber o nome do poeta...
Mas se voltaste a ouvi-los (tal qual a minha alegoria) é porque o conheces bem!
:) Sim, Fernando Pessoa. São dele as palavras. E o sino que se avista, aquele que ouvia na casa onde nasceu, frente ao Teatro de S. Carlos, em Lisboa: o sino da sua aldeia.
Bjs
Muito bonito
É um som tranquilizador, o sino da aldeia. Gosto de o ouvir...
Interessante a escolha que fizeste indo buscar o poema de F. Pessoa. A memória das coisas e as associações de ideias que fazemos nos lugares por onde passamos.
tudo o que vem à tona e floresce e se fez também no circuito dos
pés
~
Quando as vozes dos sinos se confundem com as dos poetas.
É doce voltar a ouvi-los: sinos e poeta.
Ótima escolha.
É bonito ouvir os sinos...o pior é que na maior parte dos casos passou a ser um som de "plástico".
Teresa Silva
Sentir a saudade mais perto...
Será assim?
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