quarta-feira, novembro 09, 2011

7. Luisa



Voltei a ouvi-los para não pensar mais na crise. E fechei para sempre a televisão.

Luisa

9 comentários:

bettips disse...

Se numa orquestra ao vivo, gostava de ouvir o som puro flutuar -
nos discos, há uma vibração, um arranhar, uma tremura de vozes, que me comove.
***
Boa ideia, essa da crise de valores das tvs: ir ao baú e ouvir clássicos!

M. disse...

Era especial aquele ritual de colocar o disco no prato, depois levantar o braço do gira-discos e pousar cuidadosamente a agulha em cima dele. Era um diálogo tão bonito esse! E digo "era" porque agora já não tenho um aparelho destes. Outras artes tecnológicas lhe tomaram o lugar cá em casa.

Justine disse...

O gesto preciso, o momento de espera, o som esperado! Que bom era "tocar um disco":))))

Anónimo disse...

Voltar a ouvir os discos de vinil, uma rica ideia.
Agrades

~pi disse...

Avisada troca,
do maior "sentido" :-)








~

Licínia Quitério disse...

O que eu queria mesmo era ouvir o som dum gramofone! Influências do Woody Allen que me fez pensar de novo no mito da Golden Age.

Benó disse...

Curto, preciso e conciso o teu texto, Luisa, para o giradiscos que não vejo há tanto tempo.

Anónimo disse...

Parece que agora voltaram a estar na moda e há quem continue a comprar em vinil.

Uma fotografia gira


Teresa Silva

Zambujal disse...

Para sempre?
Olhe que não!
Mas é tão bom ouvir o vinil!
E as rotações enganadas, o 33 3m 45?