Passou o tempo de os teus olhos serem os peixes verdes em que acreditava, por tudo ser possível. Agora, é um silêncio negro de adeus cobrindo paredes.
Lá fora, entre o desenho de outras vidas, talvez o que resta desta existência sob uma outra luz.
Nucha
2 comentários:
Sempre portas, Nucha... a bailarina descansa e voa de novo, mais que peixe, mais que asa.
Triste, tão triste...
Será inevitável?
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